seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
hoomana inaina
ਨਫ਼ਰਤ ਦਾ ਧਰਮ
religión del odio
religion de la haine
דת של שנאה
دين الكراهية
憎しみの宗教
Religion des Hasses
религия ненависти
仇恨的宗教
religion of hate
Religião do ódio
Religião do ódio
Existe uma versão da bíblia, especialmente no novo testamento, onde se ensina, simplesmente, um ódio da parte de Deus onde se ameaça todos os seres humanos que não gostam Dele que serão castigados por toda a eternidade no fogo eterno do inferno.
Era um menino de apenas 11 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro pobre de Guadalupe situado entre os bairros de Deodoro, Nilópolis, Marechal Hermes, Bangu, quando me converti ao sistema religioso representado pela igreja batista XV de Novembro, por medo de ser condenado ao fogo do inferno com o diabo satanás e os seus anjos do mal.
A maior violência psíquica que qualquer criança poderia ser submetida, justamente com outra tão grande quanto essa que era a ameaça do Armageddon atômico de 30 minutos do voo de um punhado de mísseis balísticos intercontinentais cruzando o hemisfério norte de oeste para lesta entre a URSS e os USA, estava extinta a humanidade essa era uma ameaça contra qual nenhum cidadão comum poderia reagir.
Salvei-me do pânico porque era um menino de 140 pontos de teste de Quociente de Inteligência, e a física me salvou do pânico, ao perceber que um tal inferno fumegante queimando as almas sem corpos, portanto, era uma impossibilidade quântica, nada pode se queimar eternamente sem consumir-se, portanto, sem um sistema nervoso nem haveria como sentir dor ou sofrimento algum, então a ideia do inferno era uma impossibilidade, mas duvidar disso também era uma impossibilidade de continuar a ser um bom cristão.
Esse paradoxo filosófico e teológico doutrinário sobre a hermenêutica da palavra de Deus me perseguiu durante minha juventude, mas me salvou do pânico e da loucura suicida comum entre os evangélicos e católicos que desejam seguir as escritura sagradas.
Foi muito mais tarde, cerca de cinquenta anos, que percebi nas próprias escrituras, relendo o livro de Atos dos Apóstolos que percebi muitas pistas de que o livro sagrado dos cristãos seria a própria saída para esse impasse.
Descobri que Cristo nunca foi cristão, porque morreu sem ler o novo testamento e nunca saiu da Galileia, portanto, o ide pregar o cristianismo por todo mundo nunca saiu das palavras de jesus porque jesus não é escritor de nenhuma carta bíblica de nunca escreveu seu evangelho, portanto, nunca revisou os escritos de Paulo, de Lucas e de Pedro, portanto, não passa de uma permissão poética essa autoridade do novo testamento atestada pelo próprio novo testamento.
Simples, nada do que está escrito no novo testamento contribui para a crença sobre o cristianismo, porque o testemunho de Pedro não passa de um delírio, de um sonho, e não uma palavra ou revelação de Deus, como está escrito ali em Atos dos Apóstolos, portanto, qualquer interpretação além dos textos mesmo nas traduções mais extensivas e deturpadas e corrompidas pode esconder a verdade de que a bíblia está servindo apenas para os manipuladores desde Pedro e principalmente por imperadores e papas como Constantino e os bispos de sua linha de tempo que determinaram a composição dos 88 livros da bíblia etíope, ou os 76 livros da bíblia da igreja católica ortodoxa, ou os 73 livros da bíblia católica romana, os 66 livros da bíblia protestante.