seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
sábado, 1 de dezembro de 2018
Goiano norteamericano
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Fica claro que acabou o tempo das basófias; aqui no Planalto Central temos os folclóricos goianos, espalhafatosos, gostam de motos grandes, Ferraris, muito ouro no pescoço, tem a maior frota de pequenos aviões do Brasil no aeroporto de Goiânia, mas quem os conhece sabe que são como o Galvão Bueno, goiano, fala alto, bate no peito, é fanfarrão, estrepitoso, grita e tem muita empáfia, mas uma vez quebrada a safra vão embora as mulheres lindas, os carrões, os tratores, a fazenda, o ouro e os aviões.
Os EUA são os goianos do Ocidente, fanfarrões que ainda não tiveram uma lição dura pois nunca foram invadidos em seus territórios, o Onze de Setembro causou nos EUA, todos os aviões ficaram no solo, os militares pararam o país todinho com o cú na mão por causa de trinta terroristas árabes em cinco aviões civis.
Os vietcongs ficaram recebendo mais bombas do que todos os países receberam juntos durante a segunda guerra mundial, e empurraram de volta a maior e melhor tecnologia militar da época.
As bombas jogadas sobre o Japão as atômicas o foram por desepero, eles possuíam apenas cinco delas, duas para testes no deserto do Novo México e uma para Nagazaki e outra para Hiroshima, a outra ficaria para chantagear a URSS. Sem as bombas atômicas precisariam de mais dez anos, cem mil navios e dez milhões de soldadinhos para derrotarem os olhinhos espichadinhos tenebrosos.
Depois de gastarem seis trilhões de dólares para derrotarem os japas e os nazistas, onde os nazisas queimaram 4,5 trilhões, os soviéticos 4 trilhões e os ingleses 3,5 trilhões, calcula-se que no VIetnam os EUA torraram dez trilhões em moeda atualizada, pensa-se que foram 3 trilhões para derrotar o terceiro exército maior do mundo, o do Saddan Hussein, para ajudar os judeus em suas guerras contra os árabes foram mais de dois trilhões e lá se foram as guerras do Afeganistão e as revoluções coloridas primaveris pelo mundinho árabe, cada míssil Tow antitanque disparado pelos terroristas anti Assad tem que ser gravado em vídeo e mandado para os espiões americanos para poderem os milicianos receberem os pagamentos e outra leva de mísseis que custam a bagatela de 50 mil dólares, cada disparo do míssil cruzador Tomahawk custa 1,2 milhões de dólares, assim Tio Sam não dá conta de sustentar os gordões da maior agência de turismo militar do mundo chamada OTAN, com cerca de 1147 bases militares em mais de 168 países no mundo, com mais de 2000 instalações apenas no Iraque, abrigos, prédios, cais, píers, bases, terminais, depósitos, casas, esta logística enlouquece o Pentágono e já ficou claro para o Trump de onde vem o déficit orçamentáro dos EUA falido.
A troca da libra pelo dólar como moeda internacional depois da WWII foi compensada no início pela hegemonia e pelo controle mundial durante a Guerra Fria, hoje a fábrica de sonhos da China, Tailândia, Cingapura, Taiwan, Coreia roubam empregos e mercado dos EUA e de seus habitantes, e nem falei do Japão e da Alemanha com os seus superávits e desvalorização de suas moedas permanentemente favorecendo ao comércio de um dos lados, somente o dólar cursivo e pintado mantém juntamente com os mísseis nucleares dos EUA o curso obrigatório do dólar como base do comércio mundial, escondendo os balanços negativos porém remediáveis via comando de Washington e Nova York do balanço monetário do comércio internacional, mas isto vai mudar com a moeda dos BRICS e com o Yuan...
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Do relógio-cuco ao automóvel elétrico
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A lógica era que o Brasil ficava cada vez mais atrasado porque os países avançados faziam automóveis cada vez mais complexos, e o Brazil nunca conseguiu alcançar esse estágio.
Eram verdadeiros relógio-cuco, beirando cerca de 15000 peças e muito complicado de ajustar e consertar.
Então surgiu o automóvel elétrico, das cinzas de 150 anos da Primeira Revolução Industrial.
Simples com uma bateria, um motor, um freio, e um pedal de acelerador. Qualquer aluno mediano pode fabricar um destes em casa.
Quantos deuses, quantas religiões?
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Maiores grupos
Abraâmicas
Cao dai
Cristianismo
Anglicanismo
Catolicismo
Cristadelfianos
Espiritismo
Igreja do Oriente
Igreja Ortodoxa
Igrejas ortodoxas orientais
Protestantismo
Gnosticismo cristão
Restauracionismo
Mormonismo
Testemunhas de Jeová
Unitarismo
Arianismo
Monarquianismo
Servetismo
Socinianismo
Sabelianismo
Judaísmo messiânico
Drusos
Islamismo
Sunismo
Xiismo
Sufi
Ahmadiyya
NOI
Judaísmo
Conservador
Haymanot (etíope)
Caraísmo
Ortodoxo
Reformista
Mandeísmo
Rastafári
Samaritanismo
Dármicas
Budismo
Teravada
Maaiana
Vajrayana
Hinduísmo
Arya
Samaj
Ayyavazhi
Lingayat
Ravidassia
Shaktismo
Xivaísmo
Vixnuísmo
Jainismo
Siquismo
Iranianas
Babismo
Fé bahá'í
Azáli
Mandeísmo
Maniqueísmo
Zoroastrismo
Mazdak
Mitraísmo
Yazidi
Zurvanismo
Yarsanismo
Taoicas
Confucionismo
Xintoísmo
Taoismo
Zen
Hoa Hao
Cao Dai
Muísmo
Religião tradicional chinesa
Modernas
Ásatrú
Cheondoísmo
Cientologia
Cultura Racional
Discordianismo
Falun Gong
Neodruidismo
Eckankar
I-Kuan
Tao
New age
Novo Pensamento
Raelianismo
Seicho-no-ie
Stregheria
Tenrikyo
Thelema
Unitário-Universalismo
Wicca
Conscienciologia
Outras
Africanas
Afro-americanas
Afro-latino-americanas
Afro-brasileiras
Afro-cubanas
Bön
Xamanismo
Indígena
australiana
Paganismo finlandês
Gurung
Altaicas
Tengriismo
Burcanismo
Javanesa
Lepcha (Mun)
Nativa Americana
Polinésia
Filipina
Mari
Antigas religiões
Pré-históricas
Religião pré-histórica
Asiáticas
Egípcia
Árabe
Sabeísmo
Iazdânismo
Persa
Cananeia
Suméria
Protoindo-europeias
armênia
celta
hitita
nórdica
grega
Gnosticismo
Neoplatonismo
iliro-trácia
Maniqueísmo
Mitraísmo
Persa
Romana
Eslava
Védica
Americanas
Asteca
Inca
Maia
Aspectos
Adoração
Altar
Amuleto
Apostasia / Abandono da religião
Benzimento
Castigo divino
Lista de crendices
Clero
Comunicação com espíritos
crenças
Criacionismo
Conversão
Culto dos mortos
Deidades
Deus
Devoção
Demônio
Feitiçaria
Fetiche
Messias
Mitologia
Música gospel
Mitologia
Religião
OVNI
Ordenação
Ortodoxia
Ortopraxia
Oração
Pacto com o diabo
Paganismo
Paraíso
Pós-morte
Reencarnação
Ressurreição
Ritual
liturgia
sacrifício
Trabalho
Sincretismo
Sobrenatural
Símbolos
Totem
Verdade
Xamanismo
Teísmo
Animismo
Deísmo
Fetichismo
Henoteísmo
Monoteísmo
Monolatria
Não teísmo
Pandeísmo
Panenteísmo
Panteísmo
Politeísmo
Totemismo
Transteísmo
Estudos religiosos
Antropologia
Comparação
Desenvolvimento
Origem
Origem evolutiva
História
Filosofia
Neuroteologia
Psicologia
Sociologia
Teologia
Teorias
Mulher
Religião e sociedade
Negócios
Clero
Monasticismo
Ordenação
Evangelismo
Missionário
Proselitismo
Educação
Fanatismo
Liberdade
Pluralismo
Sincretismo
Intolerância
Tolerância
Universalismo
Fundamentalismo
Crescimento
Felicidade
Homossexualidade
Minorias
Ciência política
Cisma
Ciência
Estado
Teocracia
Vegetarianismo
Violência
Perseguição
Terrorismo
Guerra
Riqueza
Religião étnica
Religião folclórica
Secularismo e Laicismo
Antirreligião
Deísmo
Agnosticismo
Ateísmo
Crítica da religião
Estado ateu
Satanismo
LaVey
Desconstrução
Judaísmo humanístico
Irreligião
Objetivismo
Humanismo secular
Teologia secular
Secularização
Separação igreja e estado
Listas
Religiões e tradições espirituais
Fundadores
E vc acha que sabe tudo de religião, de fé, Deus, verdade, e a sua é a única religião que está certa?
Tem certeza?
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
O elefante Brazil
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Vejo muita discussão inútil sobre as potencialidades do Brasil, inclusive em instituições e entidades sérias como a ESG, IPEA, FGV, ainda na fase de dar um Norte ao processo de desenvolvimento nacional.
Bobagem.
O Brasil é como um elefante. Muito grande para colocá-lo num quarto ou na cozinha.
Um elefante tem suas necessidades vitais contingentes determinadas pelo seu tamanho.
O elefante : come muito; tem um metabolismo enorme; consome muita água; precisa de muito espaço e quando se movimenta destrói o que se opõe ao seu caminho.
Você não pode domá-lo porquê um dia ele quebra as algemas e foge.
Se ele enlouquecer vai precisar sacrificá-lo. E até para se livrar das exéquias vai custar muito.
Não dá para ignorar um elefante como se ele não estivesse ali em sua frente.
Juízo, povo brasileiro. O elefante está andando. Ou vc sai da frente ou arranja um espaço para conviver com ele.
domingo, 18 de novembro de 2018
A guerra fria foi uma fraude histórica, imperialista
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Plagiando um autor desconhecido que disse: "fazer previsões sobre o passado é mais difícil do que sobre o futuro".
Hoje sabemos que a guera fria foi uma farsa geopolítica.
Agora é tarde.
O mundo ocidental assistiu ao teatro montado pelos americanos com a falácia da guerra fria, e pela mente diabólica e doente do psicopata Josef Stalin.
Agora sabemos que nunca houve a tal guerra fria, que era e sempre foi uma disputa imperialista, porquê a Rússia e a China não são mais comunistas e nada mudou em relação aos planos militares dos yanques.
O trabalho de conclusão do projeto de Hitler ainda passou pela Cuba com a crise dos mísseis, pela guerra da Coréia, pela guerra do Vietnã, pela guerra do Afeganistão, pela guerra do Iraque, pela guerra da Síria, pela guerra da Líbia, pela guerra do Líbano, pela tomada da Criméia, pelas ditaduras latinas, pela crise do petróleo em 1973, o plano de conquistar o mundo mudou de nome, já foi ONU, Breton Woods, globalização, neoliberalismo, direitos humanos, aquecimento global.
Agora se chama ideologia de gênero, feminizmo, primavera árabe, Skripal, estes movimentos descoordenados sem um plano principal nos confundiu desde o início, agora, fazendo a arqueologia do passado fica muito claro porquê duas bombas atômicas foram lançadas sobre um país moribundo e escondido em casas de bambu, porque os caminhos tortuosos e os avanços em ziguezague apenas servem pra nos confundir, com nomes e banquetes atraentes para iludir a humanidade chamando: guerra de paz; propina
, de investimento, chamando vassalos de aliados; ocupação, de aliança, chamando servo de aliado; espoliação, de comércio internacional.
George Orwell deve estar muito orgulhoso da sua obra profética.
Viva o Big Brother.
Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist
I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat.
This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party.
For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people.
Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes.
The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Avaliação do Risco Emocional
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Avaliação de Risco da Racionalidade Emocional
Introdução
Racionalidade Emocional
Pessoas precisam ser protegidas de si mesmas para não se auto ferirem.
A gente não gosta de estudar Matemática, Química ou Física; a gente estraga o pulmão fumando; a gente bebe, se embriaga e bate com o carro, e morre, se não morrer volta a beber novamente; a gente constrói a casa na beirada do abismo no morro sabendo que pode desmoronar e desabar; a gente não faz o recall gratuito.
Quem vive com opulência mesmo sendo rico acaba na pobreza, e sendo pobre, pior.
Pessoas precisam ser protegidas delas mesmas. Vem o Estado que as obriga ao uso do cinto de segurança nos veículos terrestres mas elas reclamam, não gostam de se amarrarem em coisas que incomodam em troca da sua segurança em veículos terrestres, navais, aéreos; a lei nos obriga ao uso de capacetes em veículos de duas rodas; autoridades sanitárias nos obrigam a tomar vacinas; policiais de trânsito nos obrigam a pegar o caminho das passarelas sobre rodovias; legisladores zelosos da democracia querem nos proibir de votar em candidatos condenados corruptos e proibir de se candidatarem senão a gente vota e reelege estes corruptos; a gente ama pessoas que nunca nos fazem bem, que ficam sugando tudo da gente, que mentem, que traem, então precisamos decidir nos separar de quem amamos muito e isso é difícil, dói, mas é como uma cirurgia necessária do estômago, ou amputação de um membro gangrenado.
É preciso eliminar essas pessoas perversas, a quem amamos, das nossas vidas porque elas nos envenenam. Nos matam sorrindo.
Capítulo I
Matando o próprio objeto da sua paixão.
O crime Passional.
Muitos ainda se perguntando se quem ama mata a quem se ama muito. Porque se mata por amor?
Como foi possível matar e destruir a vida de quem ainda se ama?
Não por ser um paradoxo, não é necessariamente uma anfibolia ou uma paralogia antilógica. Faz parte da racionalidade emocional.
Fazemos coisas contra o nosso próprio interesse, fazemos isso intencionalmente, ou por ignorância, ou por um cálculo de risco passional, dentro da racionalidade emocional.
Mancur Olson estreou essa escola da antinomia da racionalidade com o seu livro “Lógica da Ação Coletiva” e foi muito bem sucedido abrindo uma nova escola filosófica e sociológica, mas a ciência humana avança e agora abro esta vertente de um tipo de lógica que desconstrói o pilar básico do Utilitarismo que constitui a base teórica do liberalismo e da categoria analítica e imperativo categórico básico do conceito de mercado em Economia livre capitalista.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Ayrton Senna, ou deboche!
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Avisa aí que as vitórias na Fórmula Um não tem importância nenhuma.
Eu vi Senna correndo e respeito todas as opiniões. Porém, para que servem os títulos se é a imprensa quem escolhe quem merece ser o melhor? É melhor jogar fora as taças, os resultados de corridas e mudar o critério da pontuação. Ao invés de resultados considerar as ultrapassagens, controle do carro na chuva, empatia com o público, beleza nas ultrapassagem, esqueça os resultados e as vitórias. Pra quê?
Mais um ciborg, cultivado na Matrix desde bebê para ser um frio corredor, desse tipo do Senna. Sem alma sem escrúpulos. E com a mídia empurrando até a morte.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Agnosticismo e fé
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Agnosticismo teísta e fé.
Agnósticos acreditam que é impossível a experiência da fé dentro da racionalidade objetiva, metafísicamente ou holisticamente, seja pela via fenomenológica, seja pela dialética, seja pela ontologia, seja pela via epistemológica científica, seja pela filosofia ou seja pela esotérica.
Fé.
Examinando a questão da fé.
Sem a fé não há possibilidade da existência racional, nem emocional, biológica, social e material.
A fé é.
A fé basta-se a si mesma. A fé é autoportante, autônoma, é hegemonia e totalitária.
Demonstração da fé.
Corolário 001.
Estou com o meu iPhone digitando este ensaio, neste momento.
Não tenho a menor condição de explicar esta experiência em seu sentido mais profundo. São tantas as camadas tecnológicas de apps, de circuitos eletrônicos, são protocolos de internet, protocolos de dados, protocolos de formatação de informações, que vão da camada física do impulso elétrico modulado e transportado com valores e validação contra os erros e interferências da camada de transmissão, até a outra camada de sessão na minha comunicação única protegida até o meu aparelho que me dá a sensação de ser exclusivo aqui na comunidade de bilhões de internautas, e nada se perde.
Nunca saberemos tudo sobre este evento singelo de escrever e transporte de informações. Apenas acredito que este pedaço de plástico cheio de arames chamados circuitos eletrônicos, juntamente com os programas e sistemas informáticos chamados apps estão trabalhando.
Isto é fé!
Fé de que ao me aproximar do automóvel com a chave eletrônica presencial as portas se destrancam para me receber e dar acesso ao sistema de ignição do automóvel. Ao ligar o motor o ar condicionado encontra a temperatura automaticamente, o banco elétrico ajusta-se e o sistema Bluetooth conectado automaticamente com meu iPhone.
Alguém precisa entender exatamente como estas coisas acontecem para as utilizar? Não. Apenas acredita que a magia está alinhado com um monte de metal, plástico, arame e informações abstratas e invisíveis.
Eletrônicos, eletricidade, campo magnético, campo gravitacional, fóton, estados quânticos.
Quantos saltos precisa dar a nossa ciência para conseguir construir coisas mágicas antes de compreender exatamente o que elas são de fato?
Os números servem de base para a matemática e para a física. Que servem de base para a engenharia. Usarmos os números para contar e para medir. Mas não conseguimos contar exatamente o número de células no corpo humano? Não conseguimos medidas do número pi? Não temos a medição da hipotenusa do ângulo reto, a raiz quadrada de dois com toda a precisão?
Não sabemos o que é a força da gravidade, a sua natureza e origem? Não sabemos o que é a eletricidade bem como o magnetismo mágico?
Vivemos nos enganando sobre o mundo científico. Nem sabemos como o cérebro processa a informação e o que nos faz inteligentes?
Mas, quando entramos no campo da religião então temos que dar conta de abandonar a fé e fazer a metafísica da crença e a dialética de Deus. Como, Se a ciência não precisa cumprir e cuidar de sua retaguarda epistêmica?
Somos críticos em demasia com a religião.
Se a ciência estivesse sob esta pesada vigilância crítica como submetemos a religião estaríamos ainda andando a cavalo e viajantes de caravelas e trirremes.
Nem a medicina mereceria o nome de ciência. Mas, para a salvação do progresso do processo científico temos o apoio incondicional e insubstituível da fé.
Sem a fé nas ciências jamais haveria ciências. As ciências começaram com a tentativa de compreender o mundo mágico a partir da visão mágica porquê era a única possibilidade epistemológica.
Da alquimia para a química. Da ontologia da metafísica para a física. Da habilidade da analogia para a aritmética dos pastores de ovelhas, que precisa conferir o rebanho toda noite ao se recolher ao abrigo noturno.
Assim caminhamos devagar, passo a passo até conseguir concretizar a construção do nosso vasto e complexo sistema de justificativas a partir da qual estabelecermos a cultura do saber o saber.
O porquê e o como, nem sempre pudemos demonstrar e justificar, apenas confiança nos resultados práticos era suficiente para nossa compreensão. Os mitos e as práticas garantia das tradições e costumes que eram passados de geração em geração sem explicação melhor do que a dada pela justificativa da mera tradição e dos costumes obrigatórios. Porque funcionava bem. Para que permitir questionar ou mudar?
A certeza e a fé da tradição são as mesmas que hoje temos num retângulo de plástico mágico cheio de arames que fala, ouve, conversa, grava imagens, troca informações podendo ter a forma física em um tablet, iPhone notebook ou laptop. É feito de fé e magia para um homem comum que jamais vai entender ou dominar totalmente esse tóten eletrônico e informático.
Vivemos o mundo da fé. A fé nas ideologias, a fé na abstração da felicidade, a fé no sentido da vida.
Quem duvida de tudo tem fé também no incognoscível, é a fé no agnosticismo ateísta, é o absolutismo materialista, enfim, é mais um efeito e um poderoso feito da forma mais sedutora da fé.
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Teoria da conspiração
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Hemisfério Norte, hemisfério da morte.
Os físicos e os estrategistas escondem o maior segredo militar de todos os tempos. A teoria da conspiração sobre uma elite financeira que tudo tem, tudo sabe tudo vê, está dando os sinais. Todos eles fizeram um movimento sincronizado em direção ao hemisfério sul, exatamente, para o cone sul. Porquê tantos bilionários e países querendo tanto a Amazônia intacta? Tem a ver com o segredo. Na segunda grande guerra mundial o Japão desenvolveu uma arma mortal e barata, pois apenas precisava usar a natureza a seu favor. Se você ler com atenção, nos jornais, nas entrelinhas, depois do tsunami no Japão, milhares de detritos, cascos e container sairam do Japão e foram parar nas Costa da Califórnia. Esta arma barata dos japoneses eram balões atmosféricos que eram inflados com gás e transportara bactérias, fungos, e outras coisas pra atentar contra a economia agrícola. Como sabiam eles que os balõezinhos iriam chegar aos EUA? Vou te contar o maior segredo que os ecologistas escondem, o segredo bem guardado. É que eles nunca publicam que os ecossistemas dos hemisférios sao independentes. Existe uma barreira física atmosférica natural separando os hemisférios norte e sul, assim como em Júpiter o grande olho de furacão está lá há pelo menos trezentos anos bem no Equador. Em caso de guerras nucleares a contaminação será no hemisfério norte. No hemisfério sul estão inteiramente localizados apenas 24 países dos 208 do total. Só tem água vista do espaço essa parte sul da terra. Tudo parece conspiração contra o norte da terra. Nem os furacões migram entre os hemisférios. Porquê quando é verão num hemisfério, é inverno no outro. São antagonistas. Estás surpreso? Sem aquelas histórias de destruição global, nem aquecimento global. A Nova Zelândia proibiu a aquisição de terras novas por estrangeiros.
Postado há 18th October por roberto da silva rocha
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Esquizofrenia feminina
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Motorista de aplicativos fotografa peitinhos de clientes que cochilam no seu carro e posta a foto na rede social.
Minhas notas de repúdio a esse idiota que ainda vive na época romântica de espiar o corpo feminino, a essa quadra da civilização brasileira onde as mulheres em sua maioria vulgarizaram a sexualidade em todos os aspectos da vivência moral.
Mulheres morrendo em clínicas clandestinas, mulheres que gastam 15 mil reais para ter um enorme seio, bunda enorme, rocupas empacotando seu corpão a vácuo, mostrando todos os detalhes da divisão da vagina, mas o idiota ainda olha para elas nas ruas, esquizofrênicas que gastam em média 287 reais por semana nas lojas de estética justamente para nem ser notadas pelas ruas e táxis, e transportes urbanos, em shoppings, em aplicativos, quando os homens vão entender essa lógica feminina? Quem tem o QI mais baixo?
A esquizofrenia e a psicopatia feminina ficou por muitas décadas fixada em nomes exclusivamente de furacões até ser mudada a prática sob protestos do politicamente correto.
A prática social do senso comum nem sempre acinte a lógica e permite que todas as mulheres representações de loucura saudável e escusável duas vezes por mês durante dez dias a pretexto das cólicas menstruais.
Imagine só se os machos tivessem essa conceção socialmente permitida e abonada para que uma vez por ano tivessem um dia para explodir de ódio contra tudo e contra todos pir causa de uma cólica ou outra dor ou outro desconforto ao seu talante. Isso é igualdade.
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Gastos sociais, ou renda social?
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Falando sério.
Bolsa Família, imposto negativo.
A renda dativa seja qual for o nome é um substituto com enorme vantagem sobre o Welfare State, e sobre o socialismo.
A garantia de uma renda vigorosa e não apenas uma bolsa, ou seguro social, ou auxílios e subsídios seriam substitutos com larga vantagem para centenas de programas sociais.
A economia será em primeiro lugar no sistema de saúde. Pessoas com boa renda não ficam em filas de hospitais nem em UPP, postos de saúde, se alimentam por isso não adoecem, os hospitais ficam vazios, vamos constatar a enorme estrutura montada e que parecia ser insuficiente.
Pessoas com boa renda não compram celular roubado, nem brigam por pequenos motivos, não vivem estressadas.
Pessoas com boa renda vão procurar boas escolas para estudar e matricularem seus filhos, tem acesso às informações e materiais didáticos variados e diversos.
Pessoas com renda boa se divertem mais e melhor, aliviando a tensão e fugindo das drogas, brigas, mantém higiene e limpeza de casa, das ruas da natureza.
Pessoas com renda boa economizam para o país na: saúde, segurança, educação.
Renda social é investimento e economia.
Simples, genial, lógica e óbvio.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Eva, a libertadora
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Eva, a libertação do zoológico jardim do Éden
Este livro vai abordar dois temas atuais e polêmicos, através de um enfoque totalmente heterodoxo, porque não se trata de teologia, antes, trata-se de um ensaio poligráfico sobre o comportamento do neo evangélico e principalmente sobre a Gênesis da religião do Deus de Jeová, Yahweh, para os israelitas e judeus, e das seitas jesuíticas evangélicas derivadas do apostolado de João Batista.
Chamar de cristãos aos seguidores de Abraão e seus ancestrais semitas seria entrar em um debate adiado neste livro.
Cristão é seguidor de uma versão posterior ao judaísmo, assim, a bíblia sagrada ocidental pretende conceber uma unidade teológica entre os livros bem diversos do velho testamento e os livros do novo testamento, o que produz uma dissonância doutrinária que talvez tende supor poder compreender uma ideia dentro de uma concepção epistemológica em uma pretendida unicidade, que acaba determinando uma disjunção de visões muito visível e subentendendo uma dificuldade de coordenação entre duas vias de unidades e vivências de religiões diversas, ou das duas mais importantes concepções das religiões do ocidente: o judaísmo e o cristianismo.
Entre tantas disjunções a maior de todas é a da temporalidade entre o novo e o velho testamento.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Feminista em Marte
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Eu estava conversando com a minha hóspede marciana ela estava me contando como foi a revolução feminista lá no planeta Marte, feita há seiscentos anos passados.
Foi muito difícil retirar os machos marcianos de sua vidinha doméstica, acabar com aquela sinecura.
Veja que os machos em Marte passavam a vida inteira adulta sentada no sofá assistindo novelas programação de culinária enquanto as mulheres marcianas estavam carreando e descarregando caminhão de botijão de gás de trinta e cinco quilos, subindo e descendo da caçamba; descarregar e carregar milhares de tijolos de carretas no sol e na chuva; descer em galerias de escoto para passar fiação elétrica urbana; conectar centenas de pares de fios telefônicos a dez metros de altura do lado da rede elétrica de quinze mil volts.
Já era hora da igualdade feminina. Acabar com os privilégios dos machos.
Assim fizemos a revolução feminista em Marte.
Pesquisa eleitoral falsa. Falsa pesquisa eleitoral
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Falsa pesquisa, ou, pesquisa falsa?
Uma informação com diagnóstico falso é um perigo para o próprio beneficiado.
É como um falso diagnóstico de defeito ou falha mecânica no carro, ou como um diagnóstico errado médico.
Conduz ao tratamento equivocado.
Em estatística existe o teste de hipóteses, onde se verifica a hipótese zero se pode ser rejeitada para erros tipo 2 ou 1.
Falso-verdadeiro quando o teste é falso mas se passa por certo; e falso-erro, quando é verdade mas é tido como errado.
Serve para nada. Inútil.
Em meu TCC de Ciência Política no capítulo dedicado às pesquisas eu demonstrei que o quartel general de marketing político tem suas próprias pesquisas eleitorais quantitativas e qualitativas.
Uma pesquisa errada não engana ninguém.
O eleitor ou militante pode captar o resultado das pesquisas de dois ou três modos:
a) meu candidato está mal. Vamos aumentar os esforços.
Mas, se a pesquisa esconde o sucesso aumenta mais a probabilidade de sucesso.
b) Meu candidato está mal. Vamos escolher um outro candidato com as mesmas afinidades politicas, ou, vamos para a abstenção.
c) Meu candidato vai muito bem. vamos relaxar.
d) Meu candidato vai bem. Vamos fazer demonstração de força r arrastar os indecisos conosco.
Como se vê, existe perigo no tipo de informação que é publicada, em qualquer dos sentidos.
O que eu acho estranho nas pesquisas é que existe um número razoável de profissionais em estatística, matemática, engenharia, fisica e não li nada sobre os erros de pesquisas de opinião.
Estou me referindo ao critério da margem de erro.
Por economia ou preguiça, todos estão trabalhando no limite mínimo de confiabilidade da curva de distribuição das probabilidades, conhecida como curva do sino ou de Gauss.
95% é o limite de margem inferior de acerto, aquele que o Bonner chama erroneamente de 95% de margem de erro.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
O pecado da soberba
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Não é do meu caráter reconhecimento de apenas defeitos nos meus adversários, nem transformá-los em inimigos.
O comunismo soviético e chinês fez coisas extraordinárias que nenhum capitalismo conseguiu ou conseguirá, por causa de certos parâmetros políticos inexoravelmente imanentes e exclusivos do sistema que não podem ser reproduzidos no liberal capitalismo plebiscitário.
O erro doutrinário do comunismo foi a sua soberba intelectual e doutrinária que se arrogou de totalitarismo que não exclui nada de sua tutela intelectual. Quiz abolir a moral, a religião, a cultura, a ciência, o estado, a família, e substiui-los pelo seu padrão inédito.
A arrogância derrotou o comunismo.
Não existe nação sem heróis;
Não existe ciência sem resposta para tudo;
Não existe religião sem milagres;
Não existe filosofia sem abstrações ambíguas;
Não existe civilização sem tradição;
Não existe cultura sem mitos;
Não existe história sem epopéia
Não existe ideologia sem farisaísmo.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Legião Urbana: biografia de Negrete by irmão
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
BIOGRAFIA DO NEGRETE
Nascido e registrado com o nome civil de Renato da Silva Rocha, no dia 27 de maio de 1961, na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de janeiro, morreu aos 52 anos em São Paulo em março de 2015, filho mais novo de Sebastião Marques da Rocha, advogado e militar reformado do Exército brasileiro no posto de sub-oficial, e de Liseth da Silva Rocha, ex-professora aposentada, esteticista e instrutora de beleza, é o mais novo de seus quatro irmãos, Henrique César da Silva Rocha, Roberto da Silva Rocha e Tânia Janete da Silva Rocha, pai de um casal: seu filho Renatinho, a sua filha Vitória e a neta Elisabete que não chegou a conhecer, filha de Vitória.
Conhecido artisticamente pelo apelido de NEGRETE, em razão de seu desempenho excepcional como atleta jogador de voleibol em Brasília nos anos 80, apelido dado pela semelhança técnica com o jogador da seleção brasileira de voleibol, Negrete, famoso em sua época como atacante muito agressivo, posição igualmente ocupada por Renato nos times de voleibol em que jogou em Brasília como sócio-atleta dos clubes: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Associação dos Previdenciários de Brasília, Minas Brasília Tênis Clube, entre outros, onde se destacou neste esporte; também obteve destaques e medalhas em outros esportes: tênis de mesa, Braço de ferro nas categorias de 90Kg e categoria absoluto no campeonato brasileiro, e, na capoeira.
Destacou-se também no bicicross onde atuou como adepto de corridas campestres e urbanas de obstáculos na bicicleta para provas de crosscountry, esporte que praticou com muita dedicação.
Cursou até a quarta série do ensino fundamental e cedo mostrou o seu talento nos esportes, mas vindo de uma família de músicos, começou a se interessar pela música quando a sua carreira de atleta começou a se atrapalhar com os obstáculos colocados para os atletas não-sócios que não receberam o mesmo apoio dos sócios-atletas efetivos dos clubes onde atuou, nesta época conheceu o clube dos músicos de Brasília que frequentavam a área da Colina da UnB os quais experimentavam novos sons do Rock rebelde vindos da Europa nas ondas do movimento Punk, representados em Brasília pelos grupos de rock Aborto Elétrico, Plebe Rude, Finis Africae, e Legião Urbana, entre outros.
Construiu o seu próprio baixo elétrico e começou a tocar nas bandas de Punk Rock que se anunciavam em Brasília, até que um convite de Renato Manfredini para participar da gravação do primeiro disco da Legião Urbana o apanhou de surpresa e que foi o início da carreira de cinco anos como legionário que se encerrou no ano de 1988.
Vindo de uma família de evangélicos e músicos as influências do Gospel não se deixaram de manifestar em seu modo de ferir as cordas de seu baixo elétrico, seu pai clarinetista, seu irmão mais velho tecladista, trompetista, acordeonista, flautista, cantor de coral, e os seus outros irmãos cantores de coral e de orquestras de sopro formaram o caldo de cultura musical aonde se inspirou Renato Rocha em sua brilhante carreira de cinco anos de músico profissional na Legião Urbana desde 1984 até 1988, onde deixou uma lenda e muitos grupos atualmente no Orkut.
Foi Renato da Silva Rocha empresário de shows e consultor da gravadora para novos talentos do Rock.
Roqueiro de verdade sempre em seu estilo pessoal e idiossincrático inconformado e rebelde nunca se deixou seduzir e encantar pelo sucesso e pelo luxo, bem assim como todas as vantagens pessoais que o sucesso lhe colocava. Ao contrário, cultivava uma vida relaxada, hedonista e sempre em busca de novos padrões de comportamento social, musical e político.
Adotava sempre o estilo minimalista de sobrevivência, baseada na simplicidade e na autenticidade. Únicas opções verdadeiras de um roqueiro, da estirpe da velha escola que se representou na filosofia de vida alternativa hippie dos anos sessenta, com alguma base filosófica e comportamental do experimentalismo debochado dos Dead Kennedy, da escola e estilo roqueiro trash metal e atitude punk, assim era a inspiração de canções como Geração Coca Cola.
Não se pode criticar toda a estrutura social e tirar proveito dela, concomitantemente, seu lado sempre foi o outro lado da sociedade. Assim, esse conflito dialético se resolveu lentamente em suas ações e atitudes através de gestos discretos de desprendimento, e finalmente o abandono de qualquer veleidade com a sociedade de consumo materialista e imediatista.
Em que pese este estilo de vida nunca se resolve como estilo concreto sustentável, esta estratégia de sobrevivência de abandono pessoal dissonante da sociedade impactou nos círculos familiares, pessoal, profissional com grandes imbricações a partir das consequências civis e morais.
Esta ruptura desconstruiu as expectativas de uma vida social normal e desintegrou a matriz familiar, financeira e atraiu o foco para a marginalidade social com todas as consequências que um tal comportamento trouxe para a desintegração social e consequentemente a deterioração mental que poderiam ser imaginadas.
Assim, neste labirinto mental e social perdem-se as referências e as circunstâncias passam a controlar das decisões, esvaziando cada vez mais o desejo e a confiança no sistema de solidariedade orgânica da sociedade, fragmentando os laços sociais e rompendo com todas as frágeis regras e comportamentos coercitivos e obrigações sociais permitidas para garantirem os padrões mínimos do protocolo social impedindo o ponto de retorno aos padrões mínimos da participação e da aceitação na sociedade.
Esta ruptura acontece longe da sociedade e cai no âmbito social da invisibilidade dos membros da sociedade que nunca se apercebem da incômoda presença persistente que teima em ser percebida, e de certa forma a sua invisibilidade incomoda por ser persistentemente não inclusiva e por não achar o seu lugar devido dentro das regras sociais, o marginalizado é o presente incômodo da sua própria existência negada, mas inconscientemente reconhecida.
Como um cadinho de Plutônio que não pode conter nem ser contido pela radiação dos isótopos que teimam em se livrarem das forças nucleares, nada pode impedir as partículas radioativas de escaparem de seus limites e seus constrangimentos orbitais quânticos, o elemento radioativo nunca pode ser limitado, delimitado, armazenado, estocado, reduzido e confinado, assim é esta espécie chamada artistas, não existe recipiente, nem categoria que possa exaurir a sua metamorfose ou limitar a sua impermanência, sua capacidade de polimorfismo criativo.
É a negação inconsciente da presença do objeto da sua luta interna entre a realidade que se quer negar e o fato que grita e clama para os surdos ouvirem e para a percepção aos cegos de conveniência.
Este jogo de sombras foi alçado durante os seis anos em que Renato Rocha esteve ausente da sociedade e ali mesmo na rua, desconhecido e anônimo lutava para se encontrar diante das sentenças do destino construídas ano a ano desde o dia em que escolheu seu modo de vida, mas que ainda não se antecipava apesar das evidências concretas de que seu final estava traçado, construído lentamente em suas memórias a partir da sua incapacidade de aceitar as regras do jogo social capitalista e consumista. Lutava nas planícies com sua música, mas agora em outro terreno subterrâneo, agora nos terrenos onde somente os párias e lúmpem se debatem alijados da sociedade afluente por escolha do destino, no caso dele, empurrado por escolhas, convicções e contingências.
Assim passou pela sua penúltima etapa da vida até ser resgatado pela compaixão e compreensão de Giuliano, filho único de Renato Russo, onde que o resgate não é apenas material, o resgate começou pela revisão dos valores, coisa mais complexa, pois não adianta apenas colocar um teto sobre a cabeça, roupas limpas e um banho quente, a sua cabeça já se encontrava entranhada de idéias e por princípios minimalistas, minados por desconfiança e desdém pelas estruturas socioeconômicas, desencantado do sistema então aos poucos as pontes foram sendo reerguidas para que pusessem de novo em marcha uma compreensão revisada do sociedade e seus caprichos, todos conhecidos e devidamente desprezados por quem viveu agora os dois lados da vida: a riqueza, a afluência, o poder, e agora o lixo, o desprezo e a sensação da inutilidade, sem objetivar qualquer recompensa social e já conhecendo da fragilidade e efemeridade do sucesso e da autonomia material, o esquecimento da glória efêmera e a frivolidade das relações construídas na fragilidade dos interesses de momento.
O que ficou senão a perplexidade de como a vida social é complexa e cheia de armadilhas para uma alma inquieta e frágil, que acreditava no barato da simplicidade das relações sociais, baseadas na simples troca e no reconhecimento automático do sucesso e da competência do talento, é difícil acreditar que todo aquele momento eterno iria acabar fora das glória e no esquecimento conveniente dos seus investidores que incensaram a glória e a carreira sem preocupação em prepara-los para a etapa da decida do altar dos deuses, inevitável e inexorável, quer pela fadiga, quer pela morte, quer pelo tempo, quer pelo desgaste, quer pela obsolescência. Esqueceram de dizer que tudo passa, nada é para sempre, que o “Pra sempre sempre acaba” como diz a letra do sucesso da Legião Urbana na música de Por Enquanto.
1.2 – QUE pretende eternizar a lembrança para os fãs da Legião Urbana dos tempos de aventura do Rock nacional e tudo o que este movimento representou para uma geração pós-revolucionária de um período da história do Brasil onde ficou a lembrança daquela geração, para as atuais e seguintes à abertura política, após os fatídicos cerca de vinte e um anos de ditadura militar, estigmatizada para o mundo artístico pela censura cerrada exercida sobre toda a forma de manifestação de ideias libertárias e contrárias ao governo militar que sob o argumento de ameaça, do comunismo iminente, à segurança nacional impedia o livre fluxo
de ideias e de novas experiências de comportamento social.
A Legião Urbana representou um ato de rebeldia artística e de comportamento político inovador mostrando a inconformidade do ser humano com a estupidez e com o conservadorismo que impede o arejamento de novas ideias para a humanidade.
Rebeldia com mensagem e conteúdo, forma perfeita de ideias bem articuladas sempre atuais e consentâneas com o seu tempo, que até hoje se mostram modernas dado ao seu alto grau de profundidade e universalidade nos temas tratados pelas canções as quais transcendem ao imediatismo da moda e às efemeridades superficiais. Verdadeiramente filosofal e universal.
O símbolo aqui utilizado resgata e define todo o conceito de uma era que plantou as bases do comportamento libertário para uma nova geração que assumiu o compromisso de sempre relembrar os heróis que tombaram para que todas as gerações seguintes pudessem ser livres para se expressarem sob quaisquer formas de mídia e linguagem todas as suas manifestações de sentimento e ideologias sem temer pela sua vida ao tornar públicas as suas preferências pessoais.
A marca da Legião Urbana, assim como o som forte do seu Baixo elétrico marcado em suas músicas e letras, é muito forte, o que pode ser constatado pelo volume de CD vendidos anualmente, mais de vinte anos depois, pela gravadora ainda das primeiras músicas do primeiro álbum LP da Legião Urbana em uma média de trezentos mil por ano, o que comprova que, apesar da pirataria, ainda assim se vende uma quantidade substancial daquelas músicas de mais de vinte anos de sucesso.
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Tradução do Brasil para os estrangeiros
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Tenho 63 anos. Já montei seis empresas diferentes no Brasil.
Hoje eu passo diante de uma fachada de empresa e dá vontade de entrar lá para conferir e confirmar se o proprietário tem mesmo todos os documentos exigidos e todas as taxas e impostos regulares.
Eu não acredito.
Na primeira vez a minha empresa era de serviços e depois de brincar de escondidinho com todos os órgãos e repartição e entidades municipais federais e estaduais eu desisti de tentar obter o bloco de notas fiscais.
Na última empresa eu tive pouco o que fazer porque eu comprei o restaurante funcionando.
Mas os clientes!
Coisa de louco. Como o brasileiro reclama, exige, e quer pagar pouco com atendimento r qualidade de resort em um restaurante a quilo, quer comer muita carne como se fosse em uma churrascaria e pagar preço de bandejão.
Agora eu entendi que o empreendedor é um psicopata porquê uma pessoa normal não funciona direito nesse país.
Ainda bem que o brasileiro não cumpriu rigorosamente as leis. Se as cumprissem o Brasil pararia.
São 99 formulários para preenchimento das exportações; são 5,5 milhões de dispositivos legais, (leis, estatutos, códigos, portarias, dispositivos, instruções normativas, súmulas, revistas, jurisprudências); precisa dispender tres meses do faturamento para pagar os 98 impostos, taxas, contribuições, sem as propinas.
O governo tem razão ontem aqui na quadra passou un bonde da Uber e sequestraram uns rapazes e até velhos e acorrentaram-nos ao banco de automóveis e os fizeram rodar a cidade por setenta horas transportando passageiros por 75% do valor da viagem.
Inacreditável voltamos à escravidão.
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Terceira Guerra Mundial
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A terceira guerra mundial está nas mãos de Putin.
Toda política externa americana vem fracassando desde a queda da ex-URSS, quando num ato falho os USWar se autoproclamaram a única e unívoca potência de toda a galáxia.
Agora, sem saída estratégia usa o dólar como arma política, não conseguiu invadir a Síria, como fizeram à Líbia e ao Iraque, Afeganistão, Corea, Laos, Camboja e Vietnã.Como se restassem opções para recuperação do tempo perdido. O caos está sendo mantido encoberto.
Os jovens americanos estão fugindo das carreiras não promissoras. Faltam militares (FFAA dominadas pelos negros e latinos) faltam engenheiros (principal motivo da aquisição da Empresa Embraer pela Boeing) os jovens querem enriquecer rápido como o Zuckerberg, querem ser astros, advogados, cirurgiões.
Sob o comando das leis de mercado a economia e a sociedade vai sendo arrastada para o caos onde a autodestruição está posta como probabilidade concreta.
Graças as alianças na OTAN e os petrodólares de Arábia Saudita, Quatar, Iêmen, tenta controlar ainda uma grande parte da economia e política internacional.
Ainda não atacou os EUA porquê ainda não dispõe de efetivos suficientes do sistema antibalisticos S500, por isso temo que o próximo dirigente russo não vai resistir às provocações e bloqueios unilaterais imposto pela comunidade comandada pelos EUA, e ao cerco das fronteiras ocidentais ao território russo pela OTAN expandida.
Ainda tem mais a perder a Rússia se os EUA tivessem convencido aos europeus trocarem o gás russo pelo xistogás americano e pela colaboração da Arábia em aumentar a produção para encilhar economicamente ao Irã, Rússia, Síria e Venezuela substituindo-os, porém, os europeus e a China inclusive o Japão acharam o jogo demasiado suicida para a população aguentar essa mudança radical da estrutura de fonte de petroenergia em sua cadeia de produção industrial.
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Politicamente correto II
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Começou com os pecadores. Aí vitimas do pecado precisando da salvação da alma perdida.
Aí veio o escravo precisando de livramento. Depois veio o povo oprimido pela escravidão que foi libertado do cativeiro cruel. Então foram as prostitutas desprezadas e apedrejadas que foram perdoadas de seus pecados pois não atiraram a primeira pedra.
Os oprimidos foram aumentando a lista. Os leprosos já não eram mais segregados nem os gentios. As mulheres eram desprezadas formando uma minoria imensa com os estrangeiros e os pobres. Então tinham os servos, e os pobres, e os órfãos, os idosos, os enfermos crônicos, as criancinhas, os negros, os homossexuais, os sem teto, os excluídos, os perseguidos políticos, os nordestinos, os analfabetos, então a sociedade percebeu que a lista dos perseguidos e dos carentes era interminável.
O que fez para resolver tanta carência?
Inventou a ideologia do gênero, do feminismo, do machismo, do comunismo, do excluído, do politicamente correto, do igualitarismo, do assembleismo, todo tipo de vitimismo e populismo, caudilhismo, protecionismo, coitadismo obcecado pela ideia de culpa e castigo, vieram a islamofobia, o sionismo, fascismo, nazismo, castrismo, nacionalismo, bolivarianismo, lulisno, varguismo, direitos humanos, ambientalismo, ecologismo, veganismo, cristianismo, budismo e toda forma de autismo intelectual e moral, e formas discriminatórias de privilégios compensatórios.
Politicamente correto
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Aulas de história.
Eu sempre fui fã das aulas de física e de química, quando era menino meu sonho era ser engenheiro espacial ou astronáutica.
Mas sempre fui fascinado pelo estudo de história e geografia.
O ensino da história tem suas sérias limitações que eu já estava ciente desde a minha infância.
O ensino de geografia atual foi sequestrado pelos dois piores tipos de militantes políticos que jamais se apoiam em conhecimento científico para poder alardear catástrofes marxistas para chantagear a população e os políticos com as suas previsões que na verdade são apenas profecias de caos e catástrofes inverossímeis. Tão previsíveis quanto um terremoto, inundações, tsunami e explosões vulcânicas.
A história é apenas uma fração dos fatos cujo critério de registro é a sua relevância para a posteridade. Os problemas para os historiadores e historiografia é desculpar o que é relevante para quem, para quê e por quê.
Fatos e atos históricos são narrados nos noticiários sem parar, e a polêmica em torno disso nos faz acreditar que com toda a capacidade de gerar discussão ainda assim os fatos são apenas versões acordadas e consensos da realidade múltipla e subjacente por isso sempre sujeita a diversidade de leituras de acordo com a teleologia da classe intelectual hegemônica.
Nunca saberemos os fatos reais do onze de setembro de 2001; nunca saberemos da copa do mundo de 2014 do blackout da seleção canarinho; nunca saberemos da queda de Saddan Hussein e de kadaffi. São apenas versões de pós verdades.
A geografia imersa em mensagens e catequização comunista sobre um mundo desigual e injusto, onde tudo está mal distribuído injustamente, onde um único país possui um terço das reservas de petróleo, o outro possui noventa por cento da terras raras ou de nióbio, outro é rico demais economicamente e outro somente miséria assim nesse mundinho certinho não existiriam o Himalaia porque é alto demais, inacessível para as criancinhas pobres ganenses poderem brincar e o Saara sem água para plantar arroz.
Que horror! As ideologias que querem nivelar todo o universo jamais vão entender que para ter um planeta habitável precisa de uma estrela que parece um inferno! Bem no céu!
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