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Lindas as mulheres russas, loiras, morenas, ruivas, cerca de 160 nacionalidades e etnias formam o acervo fenotípico e genotípico da Rússia, tem as mulheres mais loiras da terra que são as lituanas, por isolamento natural de um país que não atrai imigrantes, cultivou naturalmente o gene recessivo para olhos muito claros e pele e cabelos muito claros.
Quanta beleza, mas, sempre tem o mas, o porém, o custo, a frugalidade e a superficialidade de tudo isso coroada pela efemeridade da beleza juvenil.
Eu gosto de olhar as velhinhas russas, como são obesas, feias, enrugadas, sem nenhuma sombra ou vestígio de sua beleza juvenil, parece que a impermanência é tão rápida quanto o brilho de vagalume, então esse é futuro de todas as beldades eslavas, a maior parte de suas vidas serão senhoras velhas, enrugadas e feias, sem atrativos físicos, dos 40 anos aos 75 anos de feiura para compensar a beleza estonteante dos 13 anos até os 30 anos, são 17 anos de glória efusiva contra 34 de recordação e lamentos, saudades e lembranças.
O ser humano não passa impune pela soberba e imprevidência.
Nem posso lembrar das dezenas de beldades da minha adolescência que na sua soberba e deslumbrante beleza me desprezaram humilhavam os nerds feiosos, e a vida nos premiou com a sobrevivência delas para que eu possa olhar o que o tempo fez com tanta audácia, ousadia, arrogância, prepotência, pretensão, inconveniência, mas parece que este legado nunca vige para as novas gerações, que vão se alternando nos mesmo vícios, e quando vejo uma bela jovem me esnobando na sua beleza fugaz, apenas confirma a estupidez da juventude inconsequente e cega.
Sem ressentimentos, se alguma amiga da minha adolescência ou juventude estiver lendo isso, apenas o castigo para a inconsequência das amigas, tias, sobrinhas, irmãs, vizinhas, colegas, ex namoradas, todas que desfilaram sua arrogância na passarela da insensatez.
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