quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

BBB

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Sou cientista social e não vou encher este texto com análises sociológicas e censura intelectual, mas quero simplesmente dizer que por causa da minha idade de 66 anos nada que a nova geração faz me empolga, desde as idiotices juvenis normais como aconteceu na minha época de juventude onde cometi toda sorte de idiotices das quais me arrependo, mas eu tenho a impressão que essa geração é apenas um lixo.

Não estudam música e escrevem e compõem idiotices que chamam de Funk ou Sertanojo, sem falar no Forró que humilha a memória de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, e de outros grandes, são tão ridículos e as pessoas mais velhas tem vergonha de admitir isso, não é nostalgia, basta ver que quase tudo que existe em tecnologia e informática foi legado da nossa geração.

Então a linguagem da juventude é pobre e as relações são superficiais, são desrespeitosos com os mais velhos simplesmente para esconder a sua total incompetência e ausência de argumentos para justificar cobrir seu corpo com garatujas sem nenhuma arte apenas para ficar descolado, e enfiam aqueles arames pelos lábios e vagina parecendo apropriação cultural dos brincos e badoques dos aborígenes que eles chamam de piercings, naturalmente originalidade nenhuma, afinal os maiores produtos intelectuais dessa geração foram as dissertações sobre o falso pouso humano na lua e a planatura da terra, impressionante!

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