terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Estamos em uma nova fase de Fraude histórica

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livros em Amazon.com

Fraude Intelectual e Moral

 

A Maior Fraude Intelectual do Século XX

Qual seria a maior fraude intelectual do século XX?

Como poderia todo o conceito da história da civilização ser fraudulento sem o medo de espezinhar os métodos estatísticos e todos os métodos de investigação nos testes da história, sociologia, antropologia e geografia, sem provas factuais?

Pode ser considerada uma fraude religiosa?

Como pode uma pessoa reinterpretar a história da humanidade com um conceito tão universal, absoluto, universal e decisivo, como insinuar e imaginar que um fenómeno cruel idêntico pode ocorrer em todo o mundo, em todos os lugares geográficos e espaço-temporais, como se fosse, por exemplo, um fenómeno que fala uma única língua universal em todas as culturas do mundo, em todos os pontos da geografia da Terra, ao longo de toda a história da humanidade. ao mesmo tempo que se torna um fenómeno natural permanente durante milhares de anos?

Será possível que este seja um facto que ocorreu nas civilizações humanas e pré-civilizações durante mais de 50.000 anos e só foi descoberto no século XX.XX ser considerado um tal fenómeno?

De acordo com a teoria da violação do inconsciente colectivo e da contenção espiritual, não pode haver maneira de sair da prisão da consciência colectiva.

Este fenómeno de uma prisão de consciência socialmente determinada foi observado, por exemplo, na prisão de consciência histórica, onde a humanidade não via outra possibilidade de escapar ao sistema feudal, porque nunca existiu e não haveria alternativa ao sistema feudal. Seja servo, senhor, vassalo ou nobre, clero, uma vez nascido neste sistema que durou 987 anos, os seres humanos não tiveram qualquer hipótese de mudar ou escapar ao seu destino eterno enquanto viviam nesta rede social.

Na Idade Média, tudo o que os seres humanos deviam saber era-lhes informado pelos intermediários do clero.

Obedecer sem questionar, ouvir sem contemplação, viver sem outra finalidade que não fosse servir a Deus e ao seu Senhor, obedecer ao clero e às nobres ordens feudais.

É cumprir todas as obrigações, casar com quem decidirem, viver sem razão, e morrer pela ordem social decisiva.

O número de pessoas que desafiariam esta ordem social a partir de dentro não sobreviveria sequer ao registo histórico. A luta interna era para preencher vagas em posições de vida que resultassem da morte ou morte dos seus pós-dadores, ou de fraude, ou de assassinato entre nobres e clérigos, e foi assim que a ordem feudal foi reproduzida.

Na ordem feudal, apenas um pequeno grupo de intelectuais e clérigos burocráticos teve o privilégio de examinar os pergaminhos e assim transmitir os segredos da escrita e da leitura aos seus herdeiros, e apenas uma pessoa foi escolhida como aprendiz dos segredos dos pergaminhos, que, naturalmente, podiam ser lidos e escritos por uma entre 20.000, 50.000 ou 100.000 pessoas.

Os pergaminhos foram escritos à mão e qualquer pessoa podia pagar um preço elevado pela coisa real, pelo que a literatura antiga e medieval sobreviveu até ao início da Renascença, quando Gutenberg criou a primeira editora mecanizada na Europa e popularizou livros para o Ocidente.

O mundo medieval era um mundo fechado, sem circulação de dinheiro, sem circulação de bens, sem circulação de produtos, sem circulação de pessoas, sem circulação de ideias, sem circulação de notícias, por isso não houve mudança nesse mundo.

Como é possível que alguém produza um comportamento diferente do que se espera do seu mundo limitado?

Como pode um rapaz muçulmano pensar de forma diferente das expectativas únicas que lhe são apresentadas no seu mundo pequeno e contingente?

Fora do seu sistema de crenças, este pequeno muçulmano não tinha outra escolha de referência social, não tinha família, não tinha outra fé, não tinha amigos, não tinha raízes, e fora do seu mundo muçulmano ele seria um estranho.

Era um mundo onde não havia noite, onde nada acontecia no fim do dia até o sol voltar para a luz.

Era um mundo sem redes de rádio, jornais, televisão, Internet, faxes, apenas cartas de quem as podia ler, notícias anunciadas ao vivo nas praças, porque não havia altifalantes ou altifalantes, telefones ou smartphones, nem redes sociais como a facebook ou o whatsapp, porque naqueles dias de inacessibilidade, a comunicação era por barco a remos, veleiro e vagão.

Assim, sem qualificar o contexto antigo e as dificuldades do fluxo de ideias e informação, num mundo onde os gregos inventaram as escolas públicas apenas no século V a.C. e proporcionaram educação a apenas 5% a 10% dos cidadãos, uma categoria excluída das mulheres, escravos, estrangeiros e despossuídos.

Assim, nesse mundo de cegos, surdos e mudos, os privilegiados eram da casta superior,  eram os primeiros campos de concentração antes dos nazistas.

A  fraude pós moderna é a criação de um fato histórico que nunca existiu, que existe como se fosse um mito, ou uma lenda, a eterna opressão machista de origem desconhecida...

 

*** Traduzido com www.DeepL.com/Translator (versão gratuita) ***

 

 

*** Translated with www.DeepL.com/Translator (free version) ***

 


Nenhum comentário: