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Pode um mentiroso declarar-se mentiroso?
Pode um morto declarar-se morto?
Finalmente posso debater com esse ídolo da Filosofia.
O maior elenco sofista.
Falácia de petição de princípio. Como pode alguém declarar que acredita que Deus não existe, que é diferente de declarar que não acredita que Deus existe.
Acreditar em alguma coisa significa que a coisa se tornou um objeto real ou abstrato, o universo está cheio de objetos abstratos, como a massa escura ou o buraco negro, ou a energia negativa, ou o antipróton.
Então acreditar em algo que não existe é uma contradição, se algo não existe nada se pode afirmar sobre isso: nem crença; nem falta de crença.
Não acreditar na existência de Deus cai em uma contradição de falácia de de dicção, pois a segunda parte afirma a existência de Deus, e a primeira parte nega a vontade de acreditar no que existe.
Gostaria de entender isso.
Essa frase é tão nula quanto se dizer: "estou morto", ou, o mentiroso dizer que mentiu, como ele mente ele não pode dizer a verdade, logo ele mentiu ao dizer que mentiu então falou a verdade, que é a mentira do mentiroso, o que é uma contradição.
A pergunta primacial seria: Deus existe?
Se sim, o passo seguinte é construir alguma afirmação ou infirmação sobre isso.
A outra pergunta seria: existe Deus?
Se a resposta for negativa nada se pode dizer sobre qualquer coisa sobre algo inexistente, não cabe negar a existência ou a fé sobre algo que não existe. Não faz sentido se negar a inexistência.
A frase "Não acredito em Deus" é tão inútil quanto dizer "eu morri".
Na verdade Karnal nega a si a crença, ele não nega a existência de Deus, o que não existe nem precisa ser negado, é a famosa hipótese de nulidade em teste de hipótese em Estatística básica.
Parece que a imagem destorcida das leituras da Bíblia, no Velho Testamento,- não do Novo Testamento que é muito destorcida e manipulada -, assim, no velho testamento Deus nunca atendeu ao pedido de qualquer pessoa, ao contrário, Deus tinha um protocolo para falar com Moisés, que tinha que se preparar purificando o corpo para ouvir a Deus; sempre que se ouvem orações em Salmos que são clamores, sem respostas, porque são apenas desabafos ou louvores, e porque isso mudaria?
Porque Deus que ficou 400 anos sem falar com seu povo depois da chegada à terra prometida se torna loquaz e acessível no Novo Testamento, e as blasfêmias chegam ao limite em Atos 10:10 quando o maluco traíra do Pedro tem uma visão um delírio onde ele achou que os alimentos declarados impuros por Yahweh que se equivocou e desfaz suas regras, isso descredencia todo o cristianismo que Jesus nunca conheceu ou pertenceu.
É que a pouca ciência leva ao ateísmo, a ciência mais complexa leva para lugares mágicos, a estatística exige que o surgimento ao acaso da combinação do DNA exigiria um tal grau de sorte como se jogássemos todas as peças do Iphone no oceano e depois de 580 milhões de anos casualmente as peças se organizariam perfeitamente num iphone funcional, isso quer dizer que a probabilidade de combinação ao acaso do primeiro DNA seria com arrancar todas as páginas dos 30 volumes da enciclopédia britânica e jogássemos de um avião e todas as páginas caíssem organizadas do primeiro ao último volume perfeitamente organizado, isso é o fim da teoria da evolução, ditado pro Crick, o descobridor do DNA. Tese do design inteligente.
Então, passando ao capítulo da mecânica da Física Quântica onde ninguém menos do que Einstein duvidou dos fenômenos da fenda dupla de Fresnell, essa ciência nova chegou a ser proibida pelo senado dos EUA, a Física Quântica nos aproxima mais de Deus do que afasta, o fenômeno dos Fótons gêmeos os quais interagem entre si instantaneamente no universo, por exemplo, dois fótons gêmeos cada um nos extremos da nossa galáxia estão emaranhados de modo que a mudança do spin de um deles provoca a reorientação do seu gêmeo separado por 100.000 anos luz instantaneamente. Isso é milagre. O fenômeno quântico extinguiu o tempo, simplesmente o tempo sequer existe.
Se declarar ateu é o mesmo que declarara que não acredita no paraíso das formigas, ou declarar que não existe o Super Homem, não se nega o absurdo.
Explique-se Karnal
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