quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Lolitas

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Mulher rodada. A mulher se apaixona entre os 13 anos e os 25, depois disso vira guerrilheira sobrevivente, já mapeou toda a raça masculina e as suas leis de sobrevivência, já percebeu que o macho é um animal insensível e só quer seu sexo.
Esse choque com a realidade não a transforma em macho, mas em uma mulher com cabeça transtornada pela decepção com o mundo ácido tóxico masculino em contradição com o mundo romântico sonhador que desmorona a fragilidade emocional feminina se transformando pelo pânico numa feroz suicida, que age sem planejamento apenas movida pelo ódio inconsequente.
Nessa fase a racionalidade sai de cena e então o macho não consegue prever as suas reações totalmente desproporcionais, sem consequência e assusta aos homens que nunca estarão preparados para a ferocidade das atitudes completamente desproporcionais e irracionais de quem não prevê as consequências de seus atos, por que a virgindade perdeu-se e não pode mais ser negociada, e seu valor cada vez mais vai caindo pelo uso, e pela idade.
Quanto mais a mulher pratica sexo melhor ela fica, e mais cai seu valor de mercado das relações promissoras.
A cada dia fica claro que o valor da mulher não está na beleza, mas como num carro, está na quilometragem, cada vez mais os homens vão procurando as mais novinhas até chegar ao limite da legalidade, as menores de idade, as lolitas.

Nada mais interessa no mercado sexual cuja única moeda feminina é a sua idade, insanável, irrecorrível, irrecuperável, inexorável, inevitável, insubstituível.

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