sábado, 23 de julho de 2022

O Demônio chamado EUA

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livros em Amazon.com

O Demônio chamado EUA


Dói muito para qualquer pessoa ter que admitir que o seu filho é viciado e alucinógenos, ou que a sua filha é prostituta, não existe preparação para isso na vida de um pai e de uma mãe.


Imagina um povo que possui um governo que lhe proporciona o maior padrão de vida jamais superado por qualquer nação e você nem se dá conta que você vive em uma mansão de um pai que é o maior traficante de órgãos do mundo, que precisa mandar executar muitas pessoas que atrapalham os seus negócios, que seu dinheiro que é uma fortuna que paga o seu elevado padrão de vida depende do sofrimento de milhões de pessoas, mas você nem consegue estabelecer estas conexões diretamente, assim acontece com os EUA.


Muitas pessoas tentando migrar para lá pois todos sabem das facilidades do alto padrão de vida conseguido por esse país, mas os seus cidadãos e os estrangeiros estão convencidos que uma força espiritual e exotérica faz com que a América seja um lugar abençoado pela sorte.


Somente os políticos e os empresários, e os congressistas percebem que consumir cerca de 66% dos recursos da terra deveria ser um indicativo de que um terço da humanidade jamais poderá ter o mesmo padrão de vida, porque precisaríamos de ter duas terras disponíveis para extrair tanta mão de obra e matéria-prima, então não é uma questão de competência, mas na verdade a grande nação vive sugando as riquezas, oportunidades, energias e tempo de todos os outros países para manter o seu padrão de prosperidade.


É preciso acordar para esse modelo que a gente criticava do modelo passado na História em que a metrópole explorando uma colônia com trabalho escravo, e do modelo atual de  manipular a industrialização e o controle do conhecimento técnico e científico e excluir e esconder e explorar assimetricamente as vantagens financeiras, econômica e tecnológica, e passar para o modo de distribuir os ganhos de acordo com as vantagens comparativas e as vocações sem tornar isso uma opressão e um motivo para a exclusão.


Cooperação e não competição é o que salvará a terra, e não as fronteiras com passaportes e vistos de entrada, as barreiras alfandegárias nos países, e nas culturas, e na língua; assim a moeda internacional deveria ser a moeda de uma nação pequena e estável com seu sistema financeiro como a Suíça; a língua internacional deveria ser uma língua neutra como o Esperanto, ou como o latim, ou como o hebraico que é judaica cristã; a tecnologia deveria ser concentrada em um país em que as pessoas ficam confinadas nove meses por ano por causa do frio, sem festas, sem andarem pelas ruas, apenas trancadas em suas casas, como na Noruega, Islândia, Suécia, Dinamarca, Rússia; então os atletas seriam naturalmente da África, e os músicos deveriam ser latinos e centro americanos; será que o mundo está preparado para um país apenas abrir mão de ser o melhor em tudo? 

A partir daí então saberíamos quantas vezes fomos fraudados nas olimpíadas com atletas drogados pelos Estados Unidos; os   mesmos EUA que nos roubaram o dia da vitória que foi o dia em que as tropas de Hitler se entregaram para os soviéticos no dia 1 de maio de 1945, e não no dia 6 de junho de 1944 que o Ocidente comemora como o dia D, mas foi apenas o dia do desembarque dos aliados para iniciar o combate nas areias da Normandia na França, a mais de 1000 Km e mais de um ano do fim da guerra; não teríamos os EUA furtando o dia D, nem furtando para os irmãos Wright a invenção do avião, nem para o Instituto Galup a descoberta do Vírus da AIDS, nem a declaração da vitória da corrida espacial com o pouso na lua, nem a vitória na Guerra Fria, a guerra que nunca houve, a falta de humildade de reconhecimento da derrota na guerra da Coreia, a falsa vitória na guerra do Vietnam, a retirada vergonhosa do Afeganistão, a falsa vitória como a morte por assassinato de líderes árabes como: Bin Laden, Saddan Hussein, Anuar Sadat; nada disso mudou o mundo para melhor, nem recuperou as perdas e as mortes trazidas de voltas ou compensadas pelas pessoas assassinadas, com Suleiman, e uma centena de chefes de tráfico de drogas e líderes de facções terrorismo Oriente Médio, a unilateralidade dos EUA e a falta completa de compromisso com as decisões e vetos da ONU, a ocupação de países desde a segunda guerra mundial da Alemanha, Japão, França, Inglaterra tornam os EUA o maior perigo para a humanidade hoje.

Nenhum comentário: