sábado, 28 de maio de 2022

A Rússia não pode perder, a Ucrânia não pode ganhar

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
 Rússia não pode perder, a Ucrânia não pode ganhar
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Como cientista e mestre em ciência política e professor agora aposentado e ex técnico de planejamento e pesquisa sócio econômica do IPEA não posso ser leviano e coletar as informações sobre a guerra a partir das torcidas da OTAN, CNN e BBC porque a informação também é uma arma de guerra tanto quanto a propaganda, portanto, os sinais já estavam dados desde a década de 60 quando os EUA se valeram de muitas artimanhas para impor a sua política econômica sempre travestida do biombo de defesa dos propalados direitos humanos, para intervir e interferir nos governos, estados e países, claro que falar que era uma fraude ou uma farsa na década de 60 seria imediatamente condenado como militante comunista, e assim os argumentos falsos e falaciosos passaram a ser a defesa da democracia e contra os regimes de ditadura, ou violação da democracia, então agora com a busca sem rodeios do pedido de auxílio da Venezuela e da república islâmica do Irã para combater o seu concorrente comercial de gás apelidado de invasor da Crimeia e a sanção ao gasoduto Nordstream II que era para punir a invasão da Crimeia antes da invasão da Crimeia, então os argumentos dos EUA às vezes são apenas deboche como a procura de armas de destruição em massa ou o falso ataque no Golfo de Tonking que iniciou o desembarque de 500 mil soldados no Vietnam, assim vão testando sua capacidade de mandar no mundo com a prisão da dona da Huawei Chinesa sem reação da China; o mesmo agora não se repetiu com a invasão de um membro tácito da OTAN, agora os países da Otan não podem acreditar na proteção mútua, porque a OTAN nunca protegeu nenhum país membro ela foi feita para esconder a ocupação militar da Alemanha, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Espanha desde o fim da segunda guerra mundial mesmo antes da criação da OTAN, a grande farsa da ocupação americana recusada pelo Vietnam, Afeganistão, Coreia do Norte e futuramente da Amazônia

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