segunda-feira, 30 de maio de 2022

A tragédia humana

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A tragédia humana.


É uma pena o que a natureza fez com os homo sapiens.


Ninguém me avisou, ninguém para me ensinar quando eu era jovem.

Quanto sofrimento poderia ser evitado.

Quantas crianças tão tenras ficaram assistindo a arena de luta entre os pais por falta de educação sexual de seus pais adultos, por ignorância da Ciência comportamental.

Nenhum livro de Psicologia nem de Sexologia teve a iniciativa de produzir um conhecimento prático sobre sexualidade sem ferir os princípios cristãos, sem ferir a moralidade, sem violar a lacração feminista que patrulha sem parar as nossas cabeças, os mídias, os partidos políticos e as redes sociais patrulhadas pelos globalistas bobos que sonham com a conquista e o controle da humanidade, em que pese a imbecilidade e a total impossibilidade e o resultado de uma ação que se fosse bem sucedida iria terminar em monotonia e total apatia da humanidade sem a diversidade de línguas, roupas, modas, músicas, alimentação, cores da pele e dos olhos, tipos de cabelos, padrões de beleza, religiões, enfim, um Japão uma Suécia internacional sem emoção alguma, um bando de formigas operárias, o sonho dos imperadores fracassados do Norte e da Europa, um mundo qual eles nem sabem se realmente desejariam viver nele.


Eles desejam uma vida que já se sabe é muito sem sentido, a maldição da riqueza que matou Michael Jackson, Marlyn Monroe, ataca principalmente os artistas, e leva da vida justamente naquele momento em que estão com muitas riquezas e um enorme tédio porque não conseguem usar os 2300 pares de tênis, não conseguem passear com as 29 Ferraris e Lamborguinis e descobrem que são solitários cercados de bajuladores seguranças e picaretas.


A vida é muito cruel com a espécie homo sapiens, pois as meninas não tem ainda hormônios testosterona suficiente para sentirem tesão sexual e a taxa somente atinge o clímax e o ponto de acumulação de hormônios que forma a massa crítica capaz de desencadear o desejo sexual feminino somente é atingida depois dos trinta anos de idade, e nos rapazes essa taxa começa aos dez anos e atinge o máximo aos 19 anos, declinando a partir dos quarenta anos de idade, portanto, as mulheres casadas apenas usufruem de um parceiro ativo entre os 30 e os 40 anos de sua idade se casarem com parceiros de idades correspondentes, então até os trinta anos as esposas e parceiras travam uma luta diária fugindo do desejo sexual dos seus machos, ora com fraude de toda espécie a mais conhecida enxaqueca, até as brigas pra tornar o clima sexual à noite desestimulante para uma transa com o marido na cama no seu quarto de desastre sexual.


Então depois dos trinta vem o dilúvio sexual feminino, como a mulher tem fragilidade emocional exacerbada, ela não tem muita delicadeza e discrição para obter sexo do marido, que se tiver acostumado ao ambiente sexual anterior a esta fase nunca vai entender porque a mulher está extremamente excitada o dia todo, e passa a conjecturar coisas sobre a infidelidade da sua esposa, que vai acabar acontecendo como uma profecia auto realizada, junta-se a isso o estresse causado por anos de tentativa de um intercurso sexual não concretizado durante os anos anteriores e o desastre parece a tempestade perfeita para a separação mesmo depois de vinte anos de casamento, por causa da segunda onda de incapacidade de correspondência sexual entre o casal.


Sem dúvida a cultura oriental percebeu as vantagens da poligamia porque naturalmente as esposas tem idades diferentes e o sultão percebeu que as suas esposas mais velhas são cada vez mais fogosas, e embora as mais novinhas sejam mais atraentes, elas não são tão interessadas em sexo até ficarem mais velhas, por isso são iniciadas pelas mais antigas, e as mais velhas não se sentem intimidadas pelas novas esposas, por isso os ocidentais nunca experimentaram esse ambiente aparentemente caótico mas que na verdade é muito adequado para todas as esposas, cada uma vivendo segundo as suas expectativas de modo totalmente adequado.



A tragédia humana.


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