A guerra do gás
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A última guerra pela democracia e pela paz entre nações foi a guerra do Vietnam.
Que saudade dos tempos em que as pessoas morriam por uma causa como defender a justiça social em uma versão de Karl Marx, embora equivocadamente, no Vietnam, em Cambodja, em Laos, em Tailândia e em Corea, em Moçambique, em Argélia, em Angola, em Cuba, no Brasil, na Argentina, Yugoslávia.
Mas acabou a era do sonho dos grandes estadistas, agora as guerras são pelos mananciais de água como no Sinai, Golan, Jordânia, e pelo petróleo, como em Síria, Iraque, Egito, Líbia, Líbano, Irã, Kwait, Yêmen, Venezuela.
Agora, temos a guerra pelo mercado do gás, graças as imensas jazidas descobertas de Xisto os EUA tem muito gás para vender e não tem preço e logística para colocar na Europa e Ásia, mas pode infernizar a vida dos russos, caucasianos, e todos os concorrentes.
Agora que a Turquia entendeu que ninguém pode comprar armas fora dos EUA, então alguns países ainda estão fora do controle de proliferação de mísseis, de foguetões, de bombas atômicas, de submarinos, de porta aviões, de tanques de guerra, então ainda vai demorar um pouco para os restantes 5 bilhões de pessoas que vivem na China, Índia, Indonésia, todos os países fora do paraíso da colônia americana de eurolândia.
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