terça-feira, 3 de maio de 2022

O dia que os EUA tomaram a Amazônia brasileira

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
O dia que os EUA tomaram a Amazônia brasileira
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O dia que os EUA decidiram invadir a a Amazônia brasileira.

Em sessenta dias todas as forças militares tem seus quartéis totalmente destruídos, as refinarias de petróleo pegando fogo, os aeroportos militares e civis grandes inutilizados, os maiores portos no litoral são destruídos, a força aérea, a marinha são destruídas.

Agora começa a tomada da Amazônia pelas tropas terrestres dos EUA. Sem energia elétrica, sem água potável nas grandes cidades, sem abastecimento de comida e de bens a população do Brasil é vítima e  causa de reações regionais diferentemente.

Nas maiores capitais rapidamente o sindicato do crime se aproveita da dissolução do sistema social e político para criar milícias cada vez mais selvagens, cobrando da população o direito de acesso aos bens de sobrevivência, começando uma guerrilha na população civil e logo os soldados americanos começaram a negociar com os chefões do tráfico do Comando Vermelho e do Primeiro Comando da Capital, e logo os grandes traficantes e milicianos estavam comprando tanques de guerra ou furtando os tanques de guerra e canhões e bazucas e mísseis antiaéreos, e munições tanto de militares americanos como dos militares brasileiros, era a maneira de sobreviverem contra os experientes bandidos e traficantes.

A corrupção e o tráfico de drogas, as prostitutas e a malícia dos malandros se infiltram nas piores mentes dos soldados americanos e o exército americano sofre a primeira baixa que é não poder controlar seus próprios soldados contra a enorme e crescente quantidade de deserções entre os soldados e o lucro da corrupção cada vez maior dos soldados pelos traficantes de drogas.

Os militares dos EUA não conseguem controlar as quadrilhas de traficantes que conheciam cada centímetro dos morros e dos subúrbios das cidades cheias de armadilhas, de drogas, de prostitutas e de assassinos e ladrões que o Estado brasileiro nunca deu conta de eliminar nem controlar.

Na região nordeste conheceram a fúria e a resiliência dos soldados da caatinga, da selva e do pantanal, acostumados a conviverem com onças, sucuris, insetos furiosos, venenosos, as cheias e a selva intransponível, conheceram finalmente o inferno do deserto da caatinga, o inferno verde da selva Amazônia, os atoleiros do pantanal e as estações de cheia da Amazônia, as doenças da selva e a total escassez de alimentos naturais da selva cujas frutas e alimentos é muito reduzida, ao contrário da crença de que a Amazónia é rica em produtos alimentícios, a Amazônia é apenas um inferno verde inóspito para a vida humana.

Depois de quase vinte anos os exaustos europeus e americanos desistem da Amazônia e nunca mais voltam lá como desistiu uma vez Henry Ford e Daniel Ludwig de domar a selva Amazônica.

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