sexta-feira, 29 de abril de 2022

Nafissatou contra Dominique

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Nafissatou contra Dominique
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Como é mais tranquilo e pedagógico poder rever um fato ocorrido com pelo menos dez anos depois de decantar a verve sagaz e inconsequente da mídia que como uma criança, ou como um indígena, ou como um idoso são inimputáveis em suas palavras e atos.

Tudo o que aconteceu dentro do quarto 2806 do hotel Softel em New York em 2008 apenas duas pessoas podem saber para si o que aconteceu de verdade, e elas nunca falaram a verdade em benefício de cada uma delas.

Tudo o que aconteceu em suas vidas pregressas foi devassado, e acabou provocando o arquivamento da acusação contra Dominique o que deveria indignar apenas a vítima suposta.

Mas, os autos do processo desses casos de estupro logo transbordam os autos judiciais que passam a ser a opinião pública, desde os tempos dos romanos e seu império republicano já se sabia que casos assim não são julgados pelo juiz e sim por um júri de pessoas anônimas, leigas em direito, e comuns.

Dominique Straus Kahn era acusado de ter estuprado uma camareira pobre migrante de Guiné na África que entrou legalmente nos EUA através de um ardil que se descobriu que seria vítima de perseguição em seu país natal por ter sido vítima talvez de um estupro coletivo pelos militares de seu país.

Então, pessoas que não são parentes de Nafissatou nem sequer conhecem Nafissatou, que nunca tinham ouvido nada a seu respeito foram rapidamente cooptadas e recrutadas pelas vozes sempre presentes dos militantes incansáveis de direitos difusos de toda a espécie de conflitos sociais em busca de uma bandeira de defesa contra as falhas do sistema capitalista, sempre se dedicando a propagar que estão defendendo as causas dos excluídos do sistema o qual eles condenam, o que é um paradoxo querer lutar para a inclusão no sistema que eles condenam veementemente.

Dominique era diretor geral do FMI, o oitavo homem mais poderoso do mundo, espantoso acreditar que esse mesmo homem fosse tão estúpido para cair no golpe mais conhecido desde Dalila e Sansão da bíblia, então, a serpente que tentou a Eva na mitologia da Torah judaica novamente aparece dentro do quarto de Kahn.

Para desmontar toda a trama, foi preciso vasculhar cada detalhe da narrativa até que a promotoria, e não a defesa, desistiu da ação criminal contra a acusação de estupro que teria sido promovido pelo diretor do FMI.

Nunca entendi porque os homens não se prostituem com a mesma frequência de 50% da prostituição feminina, na verdade nem existe casa de prostituição para servir mulheres pois mulheres nunca pagam para fazer sexo, as mulheres raramente estupram um homem.

Mas, a única pergunta que a promotoria nem a defesa de acusação de assédio e estupro nunca fizeram contra Dominique é que em nenhum caso de estupro ouvi falar que o estuprador coloca o seu próprio pênis na boca da estuprada, seria a única manobra eficaz para a defesa contra a força do estuprador, é o ippon do estuprado.

A acusada de sofrer estupro estava com a boca cheia de sêmen e os conservou para exame de corpo de delito, nada disso foi suficiente para desmascarar a farsa.

Foi somente a investigação do passado a acusadora que convenceu que a falsa vítima era uma perigosa mentirosa golpista deixando indignada toda a causa feminista que armou seu discurso em torno da causa perfeita contra gênero feminino, pobre, negra e migrante, o cardápio completo para a narrativa da vitimização.

Se eu postasse um texto desses em 2011 certamente estaria respondendo a uma ação contra trocentas instituições respeitáveis internacionalmente de defesa das injustiças humanas.

O tempo pode quase tudo, mas não desfaz as injustiças, pois acabou com a carreira de Dominique e alertar os homens que hoje desprezam as mulheres a tal ponto que elas já começam a perceber que perderam a guerra das narrativas feministas e perderam a companhia e o respeito dos homens, até existe o MGTOW para confortar aquele que desistiram da possibilidade de convivência civilizada entre os sexos opostos.

Pessoas instruídas principalmente os jornalistas transformam tudo em espetáculo público como explicou em sua teses de doutorado sobre o mecanismo da mídia, o professor Dr. da UnB Venício Arthur de Lima, que fingem ignorar que as mulheres se prostituem e os homens não, que nunca estupram porque não gostam de sexo, por isso podem usar o sexo como arma com instrumento de poder e controle social. 

Estes jornalistas sabem do assédio insuportável das mulheres sobre as celebridades, eu tenho histórias  escabrosas sobre assédio de mulheres sobre os dois anos que passei como diretor sindical e como chefe em repartição pública, recebendo propostas sexuais explícitas dia e noite, fiquei os dois primeiros meses sessenta dias de direção de uma repartição pública recebendo pedidos para sexo em troca de promoção e privilégios, e meu irmão já falecido integrante da banda de Rock mais famosa do Brasil poderia deixar chocado qualquer jornalista mais espalhafatoso com as histórias de assédio feminino os mais escabrosos e esdrúxulos, as mulheres são realmente loucas por homens Alfa.


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