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Desde sua desistência da guerra no Vietnam os norteamericanos no Pentágono departamento de Estado concluíram que o mais novo ramo criado das forças armadas deveria ser a imprensa, depois do massacre de May Lay onde uma criancinha uma menina corre nua com as costas queimando por ter sido atingida com bombas incendiárias de Nalpan proibidas por convenções internacionais num ataque contra uma pequena aldeia de civis, estas imagens ficaram icônicas e desmentiram milhões de páginas explicando oficialmente as crueldades dos guerrilheiros norte vietnamitas jamais reconhecidos como forças regulares de um exército inimigo, numa guerra nunca declarada como guerra com objetivos nunca revelados em sua dimensão geopolítica verdadeira, enfim, a primeira vítima da guerra sempre é a verdade, pois a informação na guerra é um ativo muito caro estrategicamente, informar as baixas para o inimigo poupa esforços de reconhecimento e aprimora a mira e a pontaria do adversário, desinformar as baixas obriga o inimigo a buscar melhorar sua eficácia, portanto, qualquer informação favorável ou desfavorável se torna um feedback para o inimigo não importa se verdadeiro ou não, toda informação na guerra se torna uma arma, portanto, desde a guerra no Iraque os correspondentes de jornais são tratados como combatentes e suas atividades são consideradas atividades militares táticas, por esses motivos e por outros que fazem parte do historicismo crítico em procuro as informações de guerra e da história nas entrelinhas e nas gritantes omissões, com por exemplo, tratando como caricatura o papel de Hitler e de Sadan Hussein na História da humanidade o que apenas produz duas versões para a população que lê sobre a Revolução Francesa, por exemplo, que como toda narrativa história é sempre ditada pelos escribas do lado vencedor ou pelos onipresentes críticos eternos da humanidade que veem conflito de classes em tudo que se passa na história da civilização, distorcendo ideologicamente os fatos e tentando julgar sempre as intencionalidades e criando uma conspiração invisível e subjacente, como parece ser a narrativa religiosa cristão da luta eterna do bem contra o mal, saída da batcaverna de Batman e Robin.
A guerra da mídia que cria presidentes da república genocidas que é o responsável no Brasil pelas 500 mil mortes por um vírus que somente matou pessoas no Brasil em nos outros países não atingiu a população porque nos outros países não teve um louco que queria distribuir remédios proibidos pelo tribunal constitucional que isolou o presidente do controle e do comando contra a pandemia e mesmo assim ficou taxado como o maluco que queria salvar o seu povo contra as vacinas não testadas e com remédios baratos que acabaram funcionando bem na África.
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