segunda-feira, 11 de abril de 2022

O ilegítmo e o palhaço

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
O ilegítmo e o palhaço 
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A maior fraude nas eleições dos EUA com eleitores falecidos votantes virtuais, e formulários com datas prescritas de votação pelos correios com carimbos de postagem com datas decadentes e pré datadas,  na eleição ilegítima de Biden; e as acusações que levaram a metade do mandato de Trump com alarido da esposa traída pelo adultério do marido presidente, Hillary Clinton. Justamente acusando a Rússia de interferir e fraudar a vontade do eleitor norte americano em favor de Donald Trump.

Assim temos dois aliados na guerra mais recente do mundo, abraçados pela ilegitimidade, desde o golpe de estado na praça Maidem em Kiev, onde um presidente legitimamente eleito foi destituído por  um ato ilegal e não previsto pela constituição ucraniana, que não permite a revogação do mandato do presidente da república sem ato comandado pelo parlamento.

O mais importante é que Zelensky era um palhaço de televisão, como o Renato Aragão no Brasil, como o comediante que fez uma limpeza étnica matando 14 mil russos residentes de Dombass porque falavam russo e eram maioria dos comerciantes e empresários e habitantes para que recuperasse a maioria ucraniana em uma região russófila, como fez Adolf Hitler com os judeus, e como fez na Yugoslávia em Sérvia Slobodan Milosevick com os povos muçulmanos que tentou exterminar e expulsar da Sérvia.

Crime contra a humanidade só existe quando Malala ou a plenipotenciária da ONU a dislexca menina Greta Thumberg aponta com o seu dedinho aleijado pela doença mental.

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