segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Como proteger a humanidade da transição planetária?

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Como proteger a humanidade da transição planetária?



Estamos no limiar de uma transição espiritual na humanidade, que inclui a queda do maior império brutal de toda a história de todas as civilizações, mas, não muito distante de seus rivais URSS do passado, e China contemporânea, mas não relativo aos seus contemporâneos guardando as devidas proporções, seja temporais, tecnológicas, geopolíticas e culturais, tivemos impérios com mais de 3000 anos, de mais de 800 anos de quase 1000 anos e a era americana nem chegou aos cem anos e já está se despedindo de maneira precária e esse é o motivo deste alerta.

Sou professor de técnicas de pesquisa e de metodologia científica e, sinceramente, até acho que achismos também podem ser um dos métodos científicos, mas, tudo requer um mínimo de fatos conhecidos e alguma teoria para embasar as teses mais extravagantes; mesmo o famoso Einstein duvidou, do início, da mecânica quântica e por sua autoridade o senado dos USA proibiu esta ciência não cristã que na observação inicial de Einstein era "fantasmagórica,": onde já se viu uma coisa que não é uma partícula passar por duas fendas paralelas ao mesmo instante?

Mas não se briga com os fatos; tivemos facilidade de engolir coisas muito mais fantasiosas que não se exigiu provas como: 


a) a tese do BIGBANG e; 


b) a teoria da origem e evolução das espécies; que nenhum laboratório do mundo consegue criar ou alterar uma linha de espécie, gênero, filo, 


 - mas ainda se defende uma coisa esdrúxula que foi inventada antes da descoberta do DNA ou do telescópio James Webb.

Então: cadê os fatos, minha gente?

O fato é que os USA não vão deixar o primeiro posto de potência mundial sem deixar a terra arrasada, não haverá substituto para a economia e poder militar e político dos USA.

A WWF já alertou há 40 anos passados que não é possível manter o nível de consumo dos USA que sozinho consumiam há quarenta anos 40% de todo o petróleo produzido no mundo, produziam metade dos automóveis da humanidade, consumiam 30% de toda a água potável da terra, produziam metade da energia do planeta, estes números mudaram drasticamente.

Hoje a China produz três vezes mais cimento do que os USA, produz 30 milhões de automóveis por ano e os USA produzem 8 milhões de automóveis por ano, a China produz 30 navios de guerra por ano os USA dois navios militares por ano, produz os celulares da Motorola, Apple, Dell, IBM, então a China já é a potência número um, produz 1,2 milhões de matemáticos por ano (forma engenheiros, estatísticos, físicos, químicos), os EUA formam 210 mil matemáticos por ano somente a Rússia forma 510 mil por ano e a Índia forma 850 mil por ano.

Definitivamente, a corrida tecnológica já está perdida para os USA, os fracassos tecnológicos de engenharia estão envergonhando os USA com os modelos fracassados por falta de engenheiros, a BOEING contratou de uma só tacada 2000 engenheiros aeronáuticos da EMBRAER do Brasil para resolver os problemas de acidentes aéreos com os modelos B737-10 MAX e B777, e os vexames de não conseguir colocar e retirar da estação espacial seus astronautas durante quase dez anos depois dos vexames com as explosões dos ônibus espaciais Challenger e Columbia diante de mais de 7 bilhões de expectadores de TV da civilização da internet no mundo todo.

Já agora não consegue fazer frente aos modernos mísseis intercontinentais portadores de ogivas planadoras hipersônicas no transportador russo Sarmat com seus Avangard, é só decepção salva apenas pelo ainda monopólio das empresas Google, Amazon, Tesla, Facebock, Instagram, Meta, Oracle, Microsoft, Apple que ainda restam do espólio da era passada de pioneirismo e pujança mas já tem empresas SMC microprocessadores nanométricos de 4 nm chinesas no seu calcanhar, como a BYD destruindo a reputação e o mercado da Tesla, a estação espacial chinesa com os tayconautas, os trens de alta velocidade chineses.

Falta pouco para decretar a queda do império, que não quer se entregar com as suas 827 bases militares espalhadas por 97 nações pelo mundo, com um perímetro de tamanho incalculável para guarnecer e manter vigilância e a logística extremamente custosa e complexa com seus 137 satélites militares em órbita para vigiar, plotar o escaneamento de tudo que se move na superfície da terra, a quantidade de informações e de observações e espionagem de cada celular na terra, todas mensagens trocadas, vai soterrando e afogando em uma montanha de informações que será mais um ingrediente para o terremoto ou tsunami de coisas que implodirão o império do mal. USA prefere destruir a humanidade do que passar seu posto para outra nação, querem a terceira guerra mundial nuclear para fazer o reset universal da humanidade e da civilização saindo dos escombros de suas cavernas e bunkers cuidadosamente planejados desde a década de 50.


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