seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Esquizofrenia feminina
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Motorista de aplicativos fotografa peitinhos de clientes que cochilam no seu carro e posta a foto na rede social.
Minhas notas de repúdio a esse idiota que ainda vive na época romântica de espiar o corpo feminino, a essa quadra da civilização brasileira onde as mulheres em sua maioria vulgarizaram a sexualidade em todos os aspectos da vivência moral.
Mulheres morrendo em clínicas clandestinas, mulheres que gastam 15 mil reais para ter um enorme seio, bunda enorme, rocupas empacotando seu corpão a vácuo, mostrando todos os detalhes da divisão da vagina, mas o idiota ainda olha para elas nas ruas, esquizofrênicas que gastam em média 287 reais por semana nas lojas de estética justamente para nem ser notadas pelas ruas e táxis, e transportes urbanos, em shoppings, em aplicativos, quando os homens vão entender essa lógica feminina? Quem tem o QI mais baixo?
A esquizofrenia e a psicopatia feminina ficou por muitas décadas fixada em nomes exclusivamente de furacões até ser mudada a prática sob protestos do politicamente correto.
A prática social do senso comum nem sempre acinte a lógica e permite que todas as mulheres representações de loucura saudável e escusável duas vezes por mês durante dez dias a pretexto das cólicas menstruais.
Imagine só se os machos tivessem essa conceção socialmente permitida e abonada para que uma vez por ano tivessem um dia para explodir de ódio contra tudo e contra todos pir causa de uma cólica ou outra dor ou outro desconforto ao seu talante. Isso é igualdade.
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Gastos sociais, ou renda social?
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Falando sério.
Bolsa Família, imposto negativo.
A renda dativa seja qual for o nome é um substituto com enorme vantagem sobre o Welfare State, e sobre o socialismo.
A garantia de uma renda vigorosa e não apenas uma bolsa, ou seguro social, ou auxílios e subsídios seriam substitutos com larga vantagem para centenas de programas sociais.
A economia será em primeiro lugar no sistema de saúde. Pessoas com boa renda não ficam em filas de hospitais nem em UPP, postos de saúde, se alimentam por isso não adoecem, os hospitais ficam vazios, vamos constatar a enorme estrutura montada e que parecia ser insuficiente.
Pessoas com boa renda não compram celular roubado, nem brigam por pequenos motivos, não vivem estressadas.
Pessoas com boa renda vão procurar boas escolas para estudar e matricularem seus filhos, tem acesso às informações e materiais didáticos variados e diversos.
Pessoas com renda boa se divertem mais e melhor, aliviando a tensão e fugindo das drogas, brigas, mantém higiene e limpeza de casa, das ruas da natureza.
Pessoas com renda boa economizam para o país na: saúde, segurança, educação.
Renda social é investimento e economia.
Simples, genial, lógica e óbvio.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Eva, a libertadora
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Eva, a libertação do zoológico jardim do Éden
Este livro vai abordar dois temas atuais e polêmicos, através de um enfoque totalmente heterodoxo, porque não se trata de teologia, antes, trata-se de um ensaio poligráfico sobre o comportamento do neo evangélico e principalmente sobre a Gênesis da religião do Deus de Jeová, Yahweh, para os israelitas e judeus, e das seitas jesuíticas evangélicas derivadas do apostolado de João Batista.
Chamar de cristãos aos seguidores de Abraão e seus ancestrais semitas seria entrar em um debate adiado neste livro.
Cristão é seguidor de uma versão posterior ao judaísmo, assim, a bíblia sagrada ocidental pretende conceber uma unidade teológica entre os livros bem diversos do velho testamento e os livros do novo testamento, o que produz uma dissonância doutrinária que talvez tende supor poder compreender uma ideia dentro de uma concepção epistemológica em uma pretendida unicidade, que acaba determinando uma disjunção de visões muito visível e subentendendo uma dificuldade de coordenação entre duas vias de unidades e vivências de religiões diversas, ou das duas mais importantes concepções das religiões do ocidente: o judaísmo e o cristianismo.
Entre tantas disjunções a maior de todas é a da temporalidade entre o novo e o velho testamento.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Feminista em Marte
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Eu estava conversando com a minha hóspede marciana ela estava me contando como foi a revolução feminista lá no planeta Marte, feita há seiscentos anos passados.
Foi muito difícil retirar os machos marcianos de sua vidinha doméstica, acabar com aquela sinecura.
Veja que os machos em Marte passavam a vida inteira adulta sentada no sofá assistindo novelas programação de culinária enquanto as mulheres marcianas estavam carreando e descarregando caminhão de botijão de gás de trinta e cinco quilos, subindo e descendo da caçamba; descarregar e carregar milhares de tijolos de carretas no sol e na chuva; descer em galerias de escoto para passar fiação elétrica urbana; conectar centenas de pares de fios telefônicos a dez metros de altura do lado da rede elétrica de quinze mil volts.
Já era hora da igualdade feminina. Acabar com os privilégios dos machos.
Assim fizemos a revolução feminista em Marte.
Pesquisa eleitoral falsa. Falsa pesquisa eleitoral
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Falsa pesquisa, ou, pesquisa falsa?
Uma informação com diagnóstico falso é um perigo para o próprio beneficiado.
É como um falso diagnóstico de defeito ou falha mecânica no carro, ou como um diagnóstico errado médico.
Conduz ao tratamento equivocado.
Em estatística existe o teste de hipóteses, onde se verifica a hipótese zero se pode ser rejeitada para erros tipo 2 ou 1.
Falso-verdadeiro quando o teste é falso mas se passa por certo; e falso-erro, quando é verdade mas é tido como errado.
Serve para nada. Inútil.
Em meu TCC de Ciência Política no capítulo dedicado às pesquisas eu demonstrei que o quartel general de marketing político tem suas próprias pesquisas eleitorais quantitativas e qualitativas.
Uma pesquisa errada não engana ninguém.
O eleitor ou militante pode captar o resultado das pesquisas de dois ou três modos:
a) meu candidato está mal. Vamos aumentar os esforços.
Mas, se a pesquisa esconde o sucesso aumenta mais a probabilidade de sucesso.
b) Meu candidato está mal. Vamos escolher um outro candidato com as mesmas afinidades politicas, ou, vamos para a abstenção.
c) Meu candidato vai muito bem. vamos relaxar.
d) Meu candidato vai bem. Vamos fazer demonstração de força r arrastar os indecisos conosco.
Como se vê, existe perigo no tipo de informação que é publicada, em qualquer dos sentidos.
O que eu acho estranho nas pesquisas é que existe um número razoável de profissionais em estatística, matemática, engenharia, fisica e não li nada sobre os erros de pesquisas de opinião.
Estou me referindo ao critério da margem de erro.
Por economia ou preguiça, todos estão trabalhando no limite mínimo de confiabilidade da curva de distribuição das probabilidades, conhecida como curva do sino ou de Gauss.
95% é o limite de margem inferior de acerto, aquele que o Bonner chama erroneamente de 95% de margem de erro.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
O pecado da soberba
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Não é do meu caráter reconhecimento de apenas defeitos nos meus adversários, nem transformá-los em inimigos.
O comunismo soviético e chinês fez coisas extraordinárias que nenhum capitalismo conseguiu ou conseguirá, por causa de certos parâmetros políticos inexoravelmente imanentes e exclusivos do sistema que não podem ser reproduzidos no liberal capitalismo plebiscitário.
O erro doutrinário do comunismo foi a sua soberba intelectual e doutrinária que se arrogou de totalitarismo que não exclui nada de sua tutela intelectual. Quiz abolir a moral, a religião, a cultura, a ciência, o estado, a família, e substiui-los pelo seu padrão inédito.
A arrogância derrotou o comunismo.
Não existe nação sem heróis;
Não existe ciência sem resposta para tudo;
Não existe religião sem milagres;
Não existe filosofia sem abstrações ambíguas;
Não existe civilização sem tradição;
Não existe cultura sem mitos;
Não existe história sem epopéia
Não existe ideologia sem farisaísmo.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Legião Urbana: biografia de Negrete by irmão
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
BIOGRAFIA DO NEGRETE
Nascido e registrado com o nome civil de Renato da Silva Rocha, no dia 27 de maio de 1961, na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de janeiro, morreu aos 52 anos em São Paulo em março de 2015, filho mais novo de Sebastião Marques da Rocha, advogado e militar reformado do Exército brasileiro no posto de sub-oficial, e de Liseth da Silva Rocha, ex-professora aposentada, esteticista e instrutora de beleza, é o mais novo de seus quatro irmãos, Henrique César da Silva Rocha, Roberto da Silva Rocha e Tânia Janete da Silva Rocha, pai de um casal: seu filho Renatinho, a sua filha Vitória e a neta Elisabete que não chegou a conhecer, filha de Vitória.
Conhecido artisticamente pelo apelido de NEGRETE, em razão de seu desempenho excepcional como atleta jogador de voleibol em Brasília nos anos 80, apelido dado pela semelhança técnica com o jogador da seleção brasileira de voleibol, Negrete, famoso em sua época como atacante muito agressivo, posição igualmente ocupada por Renato nos times de voleibol em que jogou em Brasília como sócio-atleta dos clubes: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Associação dos Previdenciários de Brasília, Minas Brasília Tênis Clube, entre outros, onde se destacou neste esporte; também obteve destaques e medalhas em outros esportes: tênis de mesa, Braço de ferro nas categorias de 90Kg e categoria absoluto no campeonato brasileiro, e, na capoeira.
Destacou-se também no bicicross onde atuou como adepto de corridas campestres e urbanas de obstáculos na bicicleta para provas de crosscountry, esporte que praticou com muita dedicação.
Cursou até a quarta série do ensino fundamental e cedo mostrou o seu talento nos esportes, mas vindo de uma família de músicos, começou a se interessar pela música quando a sua carreira de atleta começou a se atrapalhar com os obstáculos colocados para os atletas não-sócios que não receberam o mesmo apoio dos sócios-atletas efetivos dos clubes onde atuou, nesta época conheceu o clube dos músicos de Brasília que frequentavam a área da Colina da UnB os quais experimentavam novos sons do Rock rebelde vindos da Europa nas ondas do movimento Punk, representados em Brasília pelos grupos de rock Aborto Elétrico, Plebe Rude, Finis Africae, e Legião Urbana, entre outros.
Construiu o seu próprio baixo elétrico e começou a tocar nas bandas de Punk Rock que se anunciavam em Brasília, até que um convite de Renato Manfredini para participar da gravação do primeiro disco da Legião Urbana o apanhou de surpresa e que foi o início da carreira de cinco anos como legionário que se encerrou no ano de 1988.
Vindo de uma família de evangélicos e músicos as influências do Gospel não se deixaram de manifestar em seu modo de ferir as cordas de seu baixo elétrico, seu pai clarinetista, seu irmão mais velho tecladista, trompetista, acordeonista, flautista, cantor de coral, e os seus outros irmãos cantores de coral e de orquestras de sopro formaram o caldo de cultura musical aonde se inspirou Renato Rocha em sua brilhante carreira de cinco anos de músico profissional na Legião Urbana desde 1984 até 1988, onde deixou uma lenda e muitos grupos atualmente no Orkut.
Foi Renato da Silva Rocha empresário de shows e consultor da gravadora para novos talentos do Rock.
Roqueiro de verdade sempre em seu estilo pessoal e idiossincrático inconformado e rebelde nunca se deixou seduzir e encantar pelo sucesso e pelo luxo, bem assim como todas as vantagens pessoais que o sucesso lhe colocava. Ao contrário, cultivava uma vida relaxada, hedonista e sempre em busca de novos padrões de comportamento social, musical e político.
Adotava sempre o estilo minimalista de sobrevivência, baseada na simplicidade e na autenticidade. Únicas opções verdadeiras de um roqueiro, da estirpe da velha escola que se representou na filosofia de vida alternativa hippie dos anos sessenta, com alguma base filosófica e comportamental do experimentalismo debochado dos Dead Kennedy, da escola e estilo roqueiro trash metal e atitude punk, assim era a inspiração de canções como Geração Coca Cola.
Não se pode criticar toda a estrutura social e tirar proveito dela, concomitantemente, seu lado sempre foi o outro lado da sociedade. Assim, esse conflito dialético se resolveu lentamente em suas ações e atitudes através de gestos discretos de desprendimento, e finalmente o abandono de qualquer veleidade com a sociedade de consumo materialista e imediatista.
Em que pese este estilo de vida nunca se resolve como estilo concreto sustentável, esta estratégia de sobrevivência de abandono pessoal dissonante da sociedade impactou nos círculos familiares, pessoal, profissional com grandes imbricações a partir das consequências civis e morais.
Esta ruptura desconstruiu as expectativas de uma vida social normal e desintegrou a matriz familiar, financeira e atraiu o foco para a marginalidade social com todas as consequências que um tal comportamento trouxe para a desintegração social e consequentemente a deterioração mental que poderiam ser imaginadas.
Assim, neste labirinto mental e social perdem-se as referências e as circunstâncias passam a controlar das decisões, esvaziando cada vez mais o desejo e a confiança no sistema de solidariedade orgânica da sociedade, fragmentando os laços sociais e rompendo com todas as frágeis regras e comportamentos coercitivos e obrigações sociais permitidas para garantirem os padrões mínimos do protocolo social impedindo o ponto de retorno aos padrões mínimos da participação e da aceitação na sociedade.
Esta ruptura acontece longe da sociedade e cai no âmbito social da invisibilidade dos membros da sociedade que nunca se apercebem da incômoda presença persistente que teima em ser percebida, e de certa forma a sua invisibilidade incomoda por ser persistentemente não inclusiva e por não achar o seu lugar devido dentro das regras sociais, o marginalizado é o presente incômodo da sua própria existência negada, mas inconscientemente reconhecida.
Como um cadinho de Plutônio que não pode conter nem ser contido pela radiação dos isótopos que teimam em se livrarem das forças nucleares, nada pode impedir as partículas radioativas de escaparem de seus limites e seus constrangimentos orbitais quânticos, o elemento radioativo nunca pode ser limitado, delimitado, armazenado, estocado, reduzido e confinado, assim é esta espécie chamada artistas, não existe recipiente, nem categoria que possa exaurir a sua metamorfose ou limitar a sua impermanência, sua capacidade de polimorfismo criativo.
É a negação inconsciente da presença do objeto da sua luta interna entre a realidade que se quer negar e o fato que grita e clama para os surdos ouvirem e para a percepção aos cegos de conveniência.
Este jogo de sombras foi alçado durante os seis anos em que Renato Rocha esteve ausente da sociedade e ali mesmo na rua, desconhecido e anônimo lutava para se encontrar diante das sentenças do destino construídas ano a ano desde o dia em que escolheu seu modo de vida, mas que ainda não se antecipava apesar das evidências concretas de que seu final estava traçado, construído lentamente em suas memórias a partir da sua incapacidade de aceitar as regras do jogo social capitalista e consumista. Lutava nas planícies com sua música, mas agora em outro terreno subterrâneo, agora nos terrenos onde somente os párias e lúmpem se debatem alijados da sociedade afluente por escolha do destino, no caso dele, empurrado por escolhas, convicções e contingências.
Assim passou pela sua penúltima etapa da vida até ser resgatado pela compaixão e compreensão de Giuliano, filho único de Renato Russo, onde que o resgate não é apenas material, o resgate começou pela revisão dos valores, coisa mais complexa, pois não adianta apenas colocar um teto sobre a cabeça, roupas limpas e um banho quente, a sua cabeça já se encontrava entranhada de idéias e por princípios minimalistas, minados por desconfiança e desdém pelas estruturas socioeconômicas, desencantado do sistema então aos poucos as pontes foram sendo reerguidas para que pusessem de novo em marcha uma compreensão revisada do sociedade e seus caprichos, todos conhecidos e devidamente desprezados por quem viveu agora os dois lados da vida: a riqueza, a afluência, o poder, e agora o lixo, o desprezo e a sensação da inutilidade, sem objetivar qualquer recompensa social e já conhecendo da fragilidade e efemeridade do sucesso e da autonomia material, o esquecimento da glória efêmera e a frivolidade das relações construídas na fragilidade dos interesses de momento.
O que ficou senão a perplexidade de como a vida social é complexa e cheia de armadilhas para uma alma inquieta e frágil, que acreditava no barato da simplicidade das relações sociais, baseadas na simples troca e no reconhecimento automático do sucesso e da competência do talento, é difícil acreditar que todo aquele momento eterno iria acabar fora das glória e no esquecimento conveniente dos seus investidores que incensaram a glória e a carreira sem preocupação em prepara-los para a etapa da decida do altar dos deuses, inevitável e inexorável, quer pela fadiga, quer pela morte, quer pelo tempo, quer pelo desgaste, quer pela obsolescência. Esqueceram de dizer que tudo passa, nada é para sempre, que o “Pra sempre sempre acaba” como diz a letra do sucesso da Legião Urbana na música de Por Enquanto.
1.2 – QUE pretende eternizar a lembrança para os fãs da Legião Urbana dos tempos de aventura do Rock nacional e tudo o que este movimento representou para uma geração pós-revolucionária de um período da história do Brasil onde ficou a lembrança daquela geração, para as atuais e seguintes à abertura política, após os fatídicos cerca de vinte e um anos de ditadura militar, estigmatizada para o mundo artístico pela censura cerrada exercida sobre toda a forma de manifestação de ideias libertárias e contrárias ao governo militar que sob o argumento de ameaça, do comunismo iminente, à segurança nacional impedia o livre fluxo
de ideias e de novas experiências de comportamento social.
A Legião Urbana representou um ato de rebeldia artística e de comportamento político inovador mostrando a inconformidade do ser humano com a estupidez e com o conservadorismo que impede o arejamento de novas ideias para a humanidade.
Rebeldia com mensagem e conteúdo, forma perfeita de ideias bem articuladas sempre atuais e consentâneas com o seu tempo, que até hoje se mostram modernas dado ao seu alto grau de profundidade e universalidade nos temas tratados pelas canções as quais transcendem ao imediatismo da moda e às efemeridades superficiais. Verdadeiramente filosofal e universal.
O símbolo aqui utilizado resgata e define todo o conceito de uma era que plantou as bases do comportamento libertário para uma nova geração que assumiu o compromisso de sempre relembrar os heróis que tombaram para que todas as gerações seguintes pudessem ser livres para se expressarem sob quaisquer formas de mídia e linguagem todas as suas manifestações de sentimento e ideologias sem temer pela sua vida ao tornar públicas as suas preferências pessoais.
A marca da Legião Urbana, assim como o som forte do seu Baixo elétrico marcado em suas músicas e letras, é muito forte, o que pode ser constatado pelo volume de CD vendidos anualmente, mais de vinte anos depois, pela gravadora ainda das primeiras músicas do primeiro álbum LP da Legião Urbana em uma média de trezentos mil por ano, o que comprova que, apesar da pirataria, ainda assim se vende uma quantidade substancial daquelas músicas de mais de vinte anos de sucesso.
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Tradução do Brasil para os estrangeiros
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Tenho 63 anos. Já montei seis empresas diferentes no Brasil.
Hoje eu passo diante de uma fachada de empresa e dá vontade de entrar lá para conferir e confirmar se o proprietário tem mesmo todos os documentos exigidos e todas as taxas e impostos regulares.
Eu não acredito.
Na primeira vez a minha empresa era de serviços e depois de brincar de escondidinho com todos os órgãos e repartição e entidades municipais federais e estaduais eu desisti de tentar obter o bloco de notas fiscais.
Na última empresa eu tive pouco o que fazer porque eu comprei o restaurante funcionando.
Mas os clientes!
Coisa de louco. Como o brasileiro reclama, exige, e quer pagar pouco com atendimento r qualidade de resort em um restaurante a quilo, quer comer muita carne como se fosse em uma churrascaria e pagar preço de bandejão.
Agora eu entendi que o empreendedor é um psicopata porquê uma pessoa normal não funciona direito nesse país.
Ainda bem que o brasileiro não cumpriu rigorosamente as leis. Se as cumprissem o Brasil pararia.
São 99 formulários para preenchimento das exportações; são 5,5 milhões de dispositivos legais, (leis, estatutos, códigos, portarias, dispositivos, instruções normativas, súmulas, revistas, jurisprudências); precisa dispender tres meses do faturamento para pagar os 98 impostos, taxas, contribuições, sem as propinas.
O governo tem razão ontem aqui na quadra passou un bonde da Uber e sequestraram uns rapazes e até velhos e acorrentaram-nos ao banco de automóveis e os fizeram rodar a cidade por setenta horas transportando passageiros por 75% do valor da viagem.
Inacreditável voltamos à escravidão.
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Terceira Guerra Mundial
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A terceira guerra mundial está nas mãos de Putin.
Toda política externa americana vem fracassando desde a queda da ex-URSS, quando num ato falho os USWar se autoproclamaram a única e unívoca potência de toda a galáxia.
Agora, sem saída estratégia usa o dólar como arma política, não conseguiu invadir a Síria, como fizeram à Líbia e ao Iraque, Afeganistão, Corea, Laos, Camboja e Vietnã.Como se restassem opções para recuperação do tempo perdido. O caos está sendo mantido encoberto.
Os jovens americanos estão fugindo das carreiras não promissoras. Faltam militares (FFAA dominadas pelos negros e latinos) faltam engenheiros (principal motivo da aquisição da Empresa Embraer pela Boeing) os jovens querem enriquecer rápido como o Zuckerberg, querem ser astros, advogados, cirurgiões.
Sob o comando das leis de mercado a economia e a sociedade vai sendo arrastada para o caos onde a autodestruição está posta como probabilidade concreta.
Graças as alianças na OTAN e os petrodólares de Arábia Saudita, Quatar, Iêmen, tenta controlar ainda uma grande parte da economia e política internacional.
Ainda não atacou os EUA porquê ainda não dispõe de efetivos suficientes do sistema antibalisticos S500, por isso temo que o próximo dirigente russo não vai resistir às provocações e bloqueios unilaterais imposto pela comunidade comandada pelos EUA, e ao cerco das fronteiras ocidentais ao território russo pela OTAN expandida.
Ainda tem mais a perder a Rússia se os EUA tivessem convencido aos europeus trocarem o gás russo pelo xistogás americano e pela colaboração da Arábia em aumentar a produção para encilhar economicamente ao Irã, Rússia, Síria e Venezuela substituindo-os, porém, os europeus e a China inclusive o Japão acharam o jogo demasiado suicida para a população aguentar essa mudança radical da estrutura de fonte de petroenergia em sua cadeia de produção industrial.
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Politicamente correto II
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Começou com os pecadores. Aí vitimas do pecado precisando da salvação da alma perdida.
Aí veio o escravo precisando de livramento. Depois veio o povo oprimido pela escravidão que foi libertado do cativeiro cruel. Então foram as prostitutas desprezadas e apedrejadas que foram perdoadas de seus pecados pois não atiraram a primeira pedra.
Os oprimidos foram aumentando a lista. Os leprosos já não eram mais segregados nem os gentios. As mulheres eram desprezadas formando uma minoria imensa com os estrangeiros e os pobres. Então tinham os servos, e os pobres, e os órfãos, os idosos, os enfermos crônicos, as criancinhas, os negros, os homossexuais, os sem teto, os excluídos, os perseguidos políticos, os nordestinos, os analfabetos, então a sociedade percebeu que a lista dos perseguidos e dos carentes era interminável.
O que fez para resolver tanta carência?
Inventou a ideologia do gênero, do feminismo, do machismo, do comunismo, do excluído, do politicamente correto, do igualitarismo, do assembleismo, todo tipo de vitimismo e populismo, caudilhismo, protecionismo, coitadismo obcecado pela ideia de culpa e castigo, vieram a islamofobia, o sionismo, fascismo, nazismo, castrismo, nacionalismo, bolivarianismo, lulisno, varguismo, direitos humanos, ambientalismo, ecologismo, veganismo, cristianismo, budismo e toda forma de autismo intelectual e moral, e formas discriminatórias de privilégios compensatórios.
Politicamente correto
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Aulas de história.
Eu sempre fui fã das aulas de física e de química, quando era menino meu sonho era ser engenheiro espacial ou astronáutica.
Mas sempre fui fascinado pelo estudo de história e geografia.
O ensino da história tem suas sérias limitações que eu já estava ciente desde a minha infância.
O ensino de geografia atual foi sequestrado pelos dois piores tipos de militantes políticos que jamais se apoiam em conhecimento científico para poder alardear catástrofes marxistas para chantagear a população e os políticos com as suas previsões que na verdade são apenas profecias de caos e catástrofes inverossímeis. Tão previsíveis quanto um terremoto, inundações, tsunami e explosões vulcânicas.
A história é apenas uma fração dos fatos cujo critério de registro é a sua relevância para a posteridade. Os problemas para os historiadores e historiografia é desculpar o que é relevante para quem, para quê e por quê.
Fatos e atos históricos são narrados nos noticiários sem parar, e a polêmica em torno disso nos faz acreditar que com toda a capacidade de gerar discussão ainda assim os fatos são apenas versões acordadas e consensos da realidade múltipla e subjacente por isso sempre sujeita a diversidade de leituras de acordo com a teleologia da classe intelectual hegemônica.
Nunca saberemos os fatos reais do onze de setembro de 2001; nunca saberemos da copa do mundo de 2014 do blackout da seleção canarinho; nunca saberemos da queda de Saddan Hussein e de kadaffi. São apenas versões de pós verdades.
A geografia imersa em mensagens e catequização comunista sobre um mundo desigual e injusto, onde tudo está mal distribuído injustamente, onde um único país possui um terço das reservas de petróleo, o outro possui noventa por cento da terras raras ou de nióbio, outro é rico demais economicamente e outro somente miséria assim nesse mundinho certinho não existiriam o Himalaia porque é alto demais, inacessível para as criancinhas pobres ganenses poderem brincar e o Saara sem água para plantar arroz.
Que horror! As ideologias que querem nivelar todo o universo jamais vão entender que para ter um planeta habitável precisa de uma estrela que parece um inferno! Bem no céu!
quarta-feira, 25 de julho de 2018
PIB morto, EUA
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Estrutura do pib e dos gastos de defesa dos EUA.
Só para argumentar, dos 700 bilhões do orçamento dos EUA 180 BILHÕES são para comprar combustível, outros 180 bi para a manutenção, sao instalações militares em 147 países que custa mais 80 bi, são salários de 2 milhões de militares e 1,5 milhões de civis sao mais 69 bi, sobra pouco mais de 100 para armas e projetos militares.
Quanto ao PIB 70% vem do setor de estética, diversão, lazer e desmontagem das instalações obsoletas e destruição de bens móveis e imóveis, cerca de 7% do PIB. ESSE PIB morto é 700 bilhões!
terça-feira, 10 de julho de 2018
Violência
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Esse momento exige cabeça fria e análise de dados para se traçar a linha que separa o desespero e desalento; da sabedoria e da assertiva.
Por incrível que possa parecer o problema está bem localizado. E é de longa e difícil compreensão.
Vamos lá, por etapas.
O criador da Sociologia Émile Durkheim ficou famoso ao estudar o suicídio.
Ele mesmo ficou surpreso ao descobrir as origens do suicídio egoísta pois havia outros dois tipos de suicídios: anômico e o suicídio social ou autruista
Descobriu primeiro que a religião protestante possui o máior número de suicidas. Surpreendente!
Então foi em busca do motivo.
As pesquisas sociais criminais mostrando coisas que sempre nos surpreendem.
Não gostamos desses dados. Muito menos das causas.
A maioria dos homicídios de pessoas casadas são produzidos pelo outro cônjuge.
A maioria dos estupros são causados por parentes e amigos.
Os negros são a maioria dos assassinados. Mas, os negros são a maioria dos homicidas.
Como se vê o crime está equacionado estruturalmente; sabemos quem pratica e porquê.
A solução e o encaminhamento é que são os problemas. Ele mexe contra as expectativas sociais e morais.
terça-feira, 29 de maio de 2018
O fim do Ocidente
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
O mundo consome hoje 109 milhões de barris de petróleo por dia.
Isso é uma piscina de dois Burja Kahlifa de altura por um quilômetro de largura por um quilômetro de comprimento por ano.
Brincando? Vou perguntar o que o governo está fazendo para evitar a maior catástrofe da história da humanidade?
Dentro de 32 anos acaba a reserva de petróleo do mundo
Vinte anos antes ainda restará a metade das reservas porém de difícil extração no fundo das jazidas. Então os EUA vai tomar estas reservas onde estiverem.
Aí multiplique o caos de hoje por cem mil.
O mundo vai ter inveja do estilo de vida da África Central.
Os europeus vão morrer no primeiro inverno, o que sobrou vai migra para o hemisfério sul.
Fim do capitalismo, da globalização, da hegemonia branca.
O maior mito do cristianismo e do judaísmo
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Machista
A culpa do pecado não foi de Eva, foi Adão ter comido com Eva.
Deus criou o homem e disse ao homem o que podia comer e o que não poderia comer.
Depois, criou a mulher e nada proibiu a ela, então, a serpente a convenceu de comer o fruto que Deus disse a Adão não comerás deste fruto.
Depois de comerem Deus chama Adão e não a Eva. Pergunta porque estava escondido!
Então Deus que tinha dito as normas para Adão cobrou dele então Adão culpou a Eva por ter dado a ele o fruto proibido.
Como se vê nada disse Deus à Eva sobre o que fazer. Foi Adão quem lhe deu as instruções.
Deveria Eva confiar em Adão ou na serpente?
Porquê Deus nada disse para Eva sobre o fruto proibido?
E se não tivessem comido do fruto proibido, nunca morreriam?
Depois de quatro mil anos algum descendente poderia comer escondido do fruto e pecar?
E se Adão queimasse de todas as mudas desta árvore do fruto proibido?
No final o castigo de Eva era ter dor no parto. Só isso. Se as mulheres não parirem nada acontece. Mas o castigo de Adão foi duro. Suor para sobreviver, e amaldiçoada toda terra que pisasse. Deus foi justo com Eva, mas os católicos e evangélicos não. Sempre culpando Eva.
http://professorrobertorocha.blogspot.com/2018/09/eva-libertadora.html?m=1
domingo, 6 de maio de 2018
Homem: animal político, ou Política animal?
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Domesticando a política
Existe instituições cem por cento humanas, civilizadoras, e outras instituições selvagens, naturais comuns entre os humanos e espécies animais não humanas.
O amor é um comportamento lindo encontrado nas espécies que vivem monogamicamente como o casal de cisnes.
O papai pinguim sempre encontra os seus filhos dentre milhares de pinguins quando volta do mar trazendo a comida para sustentar seus filhotes.
Portanto, o amor e o sexo não são comportamentos humanizadores.
As abelhas constituem sociedades com dezenas de milhares de indivíduos, com uma rainha, locados em soldados, operárias e zangões reprodutores.
Formar uma sociedade não é um privilégio da habilidade humana.
Golfinhos formam famílias com regras sociais e éticas onde um membro pode ser afastado ou morto por assédio a outros membros.
As instituições exclusivamente humanas jamais encontradas fora dos seres humanos são exclusivamente a ciência, filosofia, religião, já que as artes e o canto da música se encontram presentes em outras espécies não humanas.
Conclusão: não é natural a prática social da política, da sociedade, da família, do amor e do sexo, são ativismos das espécies animais.
Não somos naturalmente e exclusivamente animais políticos por escolha ou evolução intelectual. Política é uma contingência animal social.
Ao contrário do que teorizou Aristóteles, o homem não é um animal politico. A política é um atavismo animal selvagem ainda não domesticado.
quarta-feira, 2 de maio de 2018
SOS civilização
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Não é o momento apropriado para nos dispensarmos.
A civilização está se desfazendo.
Os nossos inimigos quase nos derrotaram.
São os inimigos da tradição da nossa civilização.
O comunismo foi encurralado, mas, resiste vivo como um vírus atenuado, enrustido, recolhido, hibernando à espera da sua melhor chance que sem dúvida são os momentos de crise de penúria financeira para iludir as multidões com a falsa saída mágica e desesperada.
O comunismo é uma escravidão sórdida de uma elite política sobre toda população, totalitária e impiedosa.
A segunda ameaça é a cocaína, e seus equivalentes, o crack, a heroína e o êxtase e seus equivalentes respectivos.
Juntamente com o álcool fornecem o anestésico para as agruras diárias.
O problema das drogas ilícitas e daquelas drogas lícitas é a adicção. Elas viciam e produzem a dependência e a decadência moral e física.
Não fosse isso seria o paraíso na terra prometida.
Então vem a terceira praga moderna que é a autoextinção da nossa espécie humana deliberadamente executada.
As pessoas não estão se reproduzindo. E o pior: estão se suicidando.
Países aboliram o casamento, substituído por uniões casuais, e casais homossexuais, chamados juridicamente de homoafetivos antes de serem constitucionais, por decisão incidental dos juízes do STF, sem respeitar a casa que faz as leis do País.
Assim, devemos unir as nossas forças sobre todas as divergências doutrinárias cristãs para salvação da humanidade que ainda resta.
Copie e passe adiante.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Porquê o socialismo não funciona
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Sabes porquê nunca deu nem daria certo?
Por causa da natureza humana.
Falando sério. Qual a base empírica e estatística das construções dos imperativos categóricos destas teses econômicas e as bases históricas sobre as origens do capital que justificam a tese do roubo? Podemos discutir as bases dos impérios ao longo da história e as expoliações e despojos tanto quanto na escravidão e a servidão feudal. Caso a caso precisou-se de investimentos em tecnologia bélica e muita logística. Matemática e táticas tudo lastreado sobre o estado básico da arte vigente. Conhecimento avançado de metalurgia. Conhecimento avançado em topografia e meteorológicos. Navegação e engenharia naval. Basicamente simplesmente a redução de tudo a luta de classes não explica nada.
Tema estudado desde Platão, a necessidade humana de proteger seus bens e a rés pública.
A rua é de todos. O ar é bem comum coletivo.
Eu cuido daquilo que me pertence, no máximo, estendendo os cuidados até o domínio dos filhos e netos quanto à propriedades imobiliária, a lei se preocupa quando o assunto é herança dos bens.
Já no que diz respeito aos bens públicos, aquilo que pertence a todos não pertence a ninguém, por isso meu dever não inclui limpar as ruas nem sair de casa para taparmos os buracos da estrada, porém, quando colocamos nosso carro na rua, nessa mesma estrada, queremos que os demais motoristas saiam de nosso caminho e não aceitamos que nos atrapalhe porque a nossa base age como se fosse exclusivo e não bem comum.
Esse é o paradoxo do socialismo.
Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist
I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat.
This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party.
For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people.
Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes.
The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...
sábado, 21 de abril de 2018
A concretude do abstrato
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
O buraco é mais embaixo.
Sempre vai existir uma brecha para a tentação da solução imediata, como, por exemplo, o comunismo.
Sabemos dos problemas e limites do liberalismo, do mercado, da democracia.
Sabemos das limitações do comunismo também.
Não dá para termos a desonestidade intelectual e o vício moral de fazermos um debate parcial e tendencioso.
A virtualidade da economia não foi uma invenção intelectual. A
Física Quântica descortinou para surpresa de ninguém menos que o físico Einstein uma realidade que não pode ser explicada pelo senso comum. Apenas aceita sem demonstrar e sem explicação. É exclusivamente de natureza descritível.
Dito isso, qual não fora a surpresa dos reguladores da Economia ao constatarem no século vinte que as organizações que funcionam como caixa de depósito criam dinheiro virtual contábil!
Do mesmo modo que toda propriedade é uma instituição Virtual que se transforma no tempo indeterminado. Uma posse termina pela morte do proprietário, ou pela deterioração, pela venda, pela expropriação, pela perda do valor de mercado ou pela perda do valor da utilidade.
Assim, como um automóvel que acabou de deixar a loja onde foi adquirido começa a adicionar valor ao mercado de peças, combustível, estacionamento pago, lubrificantes, pneus, asfalto, transferência, assim por diante. Cria externalidades exógenas que chamamos valores agregados, cria moeda virtual como fazem os bancos.
Assim, podemos descrever este processo de sinestesia e sinergia econômica como uma economia virtualizada.
Essa visão da economia é tão recente que ainda não foi compreendida pelos estudiosos das moedas criptogamas como o Bitcoin.
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Revolução cultural chinesa
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
BARTOSEK, Karel;b COURTOIS, Stéphane; MARGOLIN, Jean-Louis; PACZKOWSKI;
, Andrzej; WERTH, Nicolas. O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO. Rio de Janeiro: BCD União de Editoras S.A., 2000. 917 páginas.
(....) Quando alguns de nós voltavamos da praia, aonde tínhamos ido tomar banho, ouvimos, ao aproximarmo-nos da entrada principal da escola, gritos e vociferações. Alguns camaradas de classe corriam para nós gritando: "A luta começou! A luta começou!".
Da
Corri para dentro. No campo de jogos, e ainda mais longe diante de um edifício escolar novo de três andares, vi um grupo de professores, 40 ou 50 no total, dispostos em filas, com a cabeça e a cara pintada com tinta preta, de modo que formavam efetivamente um "bando negro". Tinham pendurados ao pescoço cartazes com inscrições como "fulano de tal, autoridade acadêmica reacionária", "beltrano, inimigo da classe", "fulano, defensor da via capitalista, "beltrano, chefe do bando corrupto" - todos qualificativos tirados dos jornais. Todos os cartazes estavam marcados com cruzes vermelhas, o que dava aos professores o aspecto de condenados à morte à espera da execução. Todos tinham na cabeça bonés de burros, nos quais estavam pintados epítetos semelhantes, e carregavam nas costas vassouras sujas, espanadores e sapatos.
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