quarta-feira, 23 de março de 2022

A fogosa de Planaltina e o mendigo da rodoviária

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A fogosa de Planaltina e o mendigo da rodoviária
A falsa indignação e as palavras que não foram pronunciadas sobre o caso da lindíssima e malhada mulher de um coach de preparação física de classe média, que provavelmente não deixava nada a desejar para qualquer mulher.
 
O que causou a verdadeira indignação?

Não foi a classe social do seu amante mendigo, nada disso, é raro mas existem muitas Histórias que mulheres ricas se relacionam perfeitamente com homens completamente desprovidos de patrimônio, mas o que é raro, mas sim o fato de que foi quebrada uma regra não escrita de que uma mulher a 6000 anos de civilização nunca faz sexo de graça.

Tentaram durante 6000 anos criar a prostituição masculina, mas nunca pegou, não existe na prática o prostituto, sempre existiu a prostituta, a mulher que cobra para fazer sexo, seja prostituta, seja dona de casa, seja amante, seja namorada o pagamento em espécie, em presentes, in natura, em imóveis, em subsistência permanente através do casamento, mas sexo grátis para a mulher jamais se pode quebrar essa regra, algumas mulheres gostam de sexo mas sempre depois dos 30 anos, antes a mulher não sente prazer sexual, pode negociar com calma e paciência a escolha do seu parceiro, sem tesão e sem ansiedade sexual, então aquelas que adoram sexo não conseguem se controlar, é considerado distúrbio de vaginismo, ninfomania, é a exceção, mulher não se importa com o sexo, não tem testosterona, quem vive pelo sexo é o homem, o resto é só doença ou a idade.

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