Duplo genocídio. Morte à Rússia ou suicídio da Rússia
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Todos já sabem disso, que os EUA querem montar a base nuclear número 456 na Ucrânia bem debaixo do nariz do Putin para ameaçar e manter sob controle o grande País asiático.
O que todos não sabem é que desde 2014 Putin anunciou que tinha sete novas armas de alta tecnologia que os EUA não poderiam desenvolver nos próximos 15 ou vinte anos: Burevestnik, Avangard, Posseidon, Khinzal, Murmansk, Sukhoy 57, Sarmat R28, Yars, Bulava então a reação foi de deboche e de incredulidade.
Agora é tarde, com os mísseis hipersônicos se pode atingir quaisquer capitais na Europa em sete minutos com o Avangard voando a 27mil kilômetros por hora dentra da camada atmosférica, sem fazer uma previsível trajetória balística com fariam os velhos mísseis intercontinentais.
Acontece que os algoritmos dos sistemas antibalísticos foram programados para interceptarem alvos em trajetória balística, ou seja, uma parábola simples, e em sua fase de descida quando a velocidade vai diminuindo progressivamente por causa da resistência do atrito com a atmosfera.
Estas novas armas aceleram até a velocidade máxima na atmosfera e podem desviar da trajetória desviando dos interceptadores que não foram projetados para interceptar objetos com esta velocidade hipersônica.
Para se equilibrar com as novas armas eles teriam que desenvolver armas hipersônicas, coisa que vai demorar uns dez anos, por isso para encurtar o tempo de ataque com armas supersônicas atualmente disponíveis no arsenal americano a solução é se aproximar a sete minutos da fronteira com a Rússia, por isso a base na Ucrânia seria a única maneira de no momento reequilibrar a força estratégica.
Se a Rússia não cooperar para a sua própria destruição com as bases instaladas em Ucrânia a Rússia será destruída pelas sanções econômicas que vão estrangular o país até a falência.
Ou morre, ou se suicida.
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