Novo risco, velho padrão
A nova idade Média se aproxima, os obscurantistas procuram a
todo custo destruir e apagar a nossa civilização, obstruindo a verdade e a
razão apelando para confusão de ódios que não existem de fato, são crises
virtuais de efeito imprevisíveis, então os pequenos deslizes e altercações vão
aos poucos se juntando numa cadeia de eventos tão inverossímeis que não são
considerados desastrosos até que se combinem numa avalanche de eventos
desastrosos e inevitáveis, e inexoráveis, então nada pode deter os eventos que
adquirem vida própria, e não podem retroceder.
Ninguém sabia que estavam no limiar da Idade Média, ninguém
poderia prever que a Idade Média duraria 998 anos, as pessoas que viviam na
Idade Média nunca imaginaram que existira outro mundo diferente daquele mundo,
nem poderiam supor que poderia mudar nada daquilo.
Encapsuladas no tempo, viviam uma esfera, uma bolha, na matrix
da Idade Média de onde ninguém poderia escapar.
Estamos sendo lentamente conduzidos para uma matriz do
pensamento único da Nova Idade Média que pode destruir novamente tudo que
conhecemos hoje como civilização.
Seria relativamente fácil destruir nossa civilização digital
dada nossa total dependência do mundo digital e por isso todas as informações
estão perigosamente controladas e centralizadas em dispositivos virtuais
digitais.
De repente ficamos à mercê de um dispositivo que somente pode
ser lido por dispositivos eletrônicos codificados em formatos cada vez mais
criptografados em sistemas de arquitetura de informações e formatação cada vez
mais particular e diversificada.
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