sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Nova estratégia de evangelização

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Nova estratégia de evangelização

Começam parecendo esculhambar e zombarem da bíblia sagrada; porém, contudo, todavia é de parecer estranho que alguém dedique sua vida e esforço apenas para contestar as escrituras sagradas, dedica sua mente para estudar os livros de Harry Poter dos cristãos a chamada bíblia sagrada; me pergunto porque alguém em sã consciência iria se dedicar a destruir a sagrada escritura com tanto empenho intelectual e fazer disso seu instrumento de trabalho?

Hã tchan tchan tchan tã! Eureca

Reductio absurdum.

É a nova estratégia de espalhar os ensinamentos bíblicos fingindo contestar as escrituras, justamente usando técnica da metodologia científica de Karl Popper, o método refutacional hipotético-dedutivo: espremer e contestar até que os argumentos contrários expressem suas falhas, assim o objeto de estudo sobrevive e se torna pelo menos verdade peremptória até a próxima tentação; ressuscita a verdade dos escombros da crítica e assim estabelece um novo paradigma.

Bem pensado: os falsos detratores da bíblia criaram uma tática em que começam concordando pelas coisas comuns com os críticos para fazer um elenco sofístico e sair com a negação da negação.

Mitei, ou , matei a charada. "REDUCTIO AD ABSURDUM".

Não dá pra acreditara que pessoas possam viver do estudo da bíblia às avessas sem terem interesse nisso, Eu não criei um canal para destruir o Bolsonaro, eu não criei um canal para destruir o Lula, Pessoas criam canais para um postulado positivo de promover alguma ideia, nunca para divulgar que o Bigbang não existe mais, portanto, estes evangelhizadores que negam a bíblia estão utilizando da estratégia de Goebels da propaganda ao contrário, apenas para confundir o inimigo.

Claro que este Harry Potter dos cristãos chamado Jesus não precisa de provas nem é necessário pelas metodologias científicas e técnicas de pesquisa científica fazer a hipótese de nulidade pois não se pode provar que algo não existe, seria a regressão ao infinito, portanto, nem o argumento de que se pode desqualificar a bíblia pela exegese cientificamente estabelecida em pseudo ciência da hermenêutica, daquelas do STF, se o elenco sofístico elementar começa por uma paralogia anti-lógica, quando Deus pede dinheiro para construção do templo que Jesus disse que reconstrói em três dias, mas os membros do templo precisam e acreditam que o Deus que não consegue construir o templo de Jerusalém pode arranjar um emprego, dar um carro novo e riquezas, se nem pode construir um simples templo em Jerusalém.

Qual exegese desconstrói ele elenco sofístico?

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