Perfil de Jair Messias Bolsonaro
Nesse momento em que se passaram mais de três dias da derrota do primeiro presidente da república não reeleito, que ganhou a primeira eleição deitado na cama do hospital convalescendo de uma punhalada traiçoeira desferida por um homem de muita coragem que não se intimidou diante de milhões de pessoas que assistiram na televisão e de bilhões de pessoas no mundo, diante dos seguranças bem armados do candidato presidente, então, este mesmo presidente que com todos os poderes da república não foi capaz de investigar sobre o homem que tentou tirar a sua própria vida, se acovardou diante das dificuldades colocadas com assinaturas num simples papel proibindo de investir contra os seus assassinos conspiradores não tem coragem para defender a nação e se torna um perigo para ser o chefe do Brasil.
Este senhor se acovardou quando um gay lhe cospiu na cara, deveria ao menos desferir um murro masculino, nem sequer processou o desmunhecado, magrelo, feio e sem projeção política, mas faz parte do traço de covardia do Messias Bolsonaro.
Sofreu um impeachment quando o STF o proibiu de decidir e administrar a crise da pandemia, nem sequer tentou impedir o ato de atearem as suas mãos sem o respaldo do congresso sobre a homologação das medidas que lhe retirou o único poder que dispõe exclusivamente o presidente.
Este covarde não merece o título mais alto do Estado porque é incapaz de sequer defender a si mesmo.
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