Maconha-Flix e vagina’s powered
A primeira cena sempre é com alguém falando algo como vamos fumar um baseado de maconha? O delírio sempre é contestado com uma rejeição ao absurdo do ato, ao que o ofertante do opióide replica: porquê uma pessoa normal não pode rejeitar uma maconha, somente um alienado, pacato, ingênuo, desinformado, trouxa, desconectado não fuma maconha, assim, a coisa muda de repente para o curso normal da história do filme onde a maconha nada tem a ver com o enredo inicial nem final, aliás, é somente marketing da droga mais falada nos seriados da Netflix.
O enredo do roteirista é uma narrativa, uma a mais, sobre a vingança da mulher vítima do estupro que se vinga do agressor arrancando o seu pênis com a contração dos lábios da vagina treinada em pompoar tailandês e aperfeiçoado com uma temporada de férias nas Filipinas.
Esta estonteante mistura se tornou o argumento da modernidade da indústria do cinema que é a versão digital da calça trash rasgada da moda lixo, a filosofia é a apatia, o cinismo não aquele da escola grega, mas é uma mistura de hippie tardio com nerd do tik tok, aquele que vira celebridade em reality shows e fica viralizando no Instagram com uma nova modinha que vai bombando através de um bilhão de robots likes e contaminando as redes sociais digitais pelo compartilhamento virtual.
Então, para derrubar um ministro juiz precisa eliminar a sua fonte de poder que é o tráfico de drogas nas comunidades de onde aure a sua força de constrição e proteção para seus atos de psicopata fascista sem ideologia, só violência, e nem pode usar a polícia contaminada de infiltrações agora somente as forças armadas podem fazer o enfrentamento, sem fazer prisioneiros, é uma guerra, ou se rende ou morre.
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