seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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terça-feira, 20 de outubro de 2015
Big bum, transexual
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Por acaso
Novos sensores de luz débil, tipo de luz residual invisível e obscurecida, ocultada e completamente sobrestada pelo esplendor do brilho fulgurante da sua estrela principal, os sistemas planetários ali presentes não poderiam ser vistos ou detectados por meios óticos convencionais, assim, a presença de planetas externos ao nosso sistema solar que outrora raríssimos, agora cada vez menos raros deixa de ser um fenômeno singular do caso da Terra e principalmente, do sol.
Mesmo em nosso sistema solar com apenas oito planetas somente em um deles as condições adequadas são encontradas, mesmo assim de modo muito especial, contingente e condicional.
Na terra as condições para a existência da vida são delicadamente estabelecidas. Não fosse a nossa fina camada de atmosfera e se não fosse a mais ainda fina camada de gás ozônio a temperatura da terra seria como a da lua terrestre: 174 graus centígrados de dia e 90 graus negativos à noite.
A nossa atmosfera nos garante essa temperatura lépida, morna, em cerca de 40 por cento da superfície terrestre durante metade do ano.
Assim as florestas, mares, oceanos, lagos e rios garantem os ciclos alternados de frio e calor mantendo essa agradável temperatura deste gradiente térmico compatível com a nossa estufa biológica em equilíbrio frágil porém possível para a vida.
Com as buscas pelos exoplanetas que possam manter condições semelhantes e similares ao ambiente terrestre vai ficando cada vez mais evidente que a terra não foi um acaso, foi mais do que um tremendo caso de sorte, em que a gravidade não seja brutal como em Saturno, Netuno ou em Júpter, nem seja tênue como em Mercúrio ou tórrido como em Vênus ou Mercúrio, ou gelado como em Netuno, ou uma massa de gás como em Saturno, Urano, Netuno, enfim juntar todas as vantagens em um único lugar parece conspiração universal.
Não foi acaso.
A terra foi escolhida e preparada pela sua distância ideal do nosso sol, pelo tamanho do nosso sol, pelo seu tamanho, pela sua camada protetora do sol, pela proporção de água, mesmo assim ventos violentos, tempestades, vulcões podem eventualmente varrer e redesenhar a geografia terrestre, assim como terremotos maremotos seguidos de tsunamis, nada que se compare ao furacão permanente em Júpter com ventos de mais de 1300 km por hora e que parece ser permanente no seu equador; ou como a massa gelada de nitrogênio em Netuno, com ventos de velocidades de mais de 50 mil km por hora.
Nada sobreviveria fora da terra.
De Mecúrio ate Plutão: ou são gelados demais, ou são quentes demais, ou são grandes demais, ou sofrem com os ataques de radiação cósmica permanente. São todos inóspitos à qualquer forma biológica.
Só nos resta acreditar que somente encontraríamos vida em um outro paraíso extraterrestre.
Encontrado um exoplaneta com essas mesmas características geofísicas encontrar vida ali seria outra condição especialíssima também.
Sabemos que retrocruzamentos interespecíficos produzem híbridos inférteis, os mecanismos de reprodução do DNA e RNA foram chaveados pra reconhecerem a sua própria espécie o que elimina a possibilidade de surgimento de espécies diferenciadas a partir de outra espécie, isto anula a hipótese da mutação das espécies prevista pela teoria evolucionista. Nunca se viu uma espécie dar origem à outra espécie distinta em laboratório.
O outro argumento contrário ao corolário da mutação e evolução é que os mecanismos biológicos mais simples como o unicelular possuem estruturas, funções e mecanismos extremamente complexos como por exemplos a nucleoteca, a carioteca, os mitocôndrias, os núcleos e a própria célula e seus mecanismos de osmose, fagocitose que de simples organelas não tem nada. E o principal: a vida. A presença destes elementos ainda depende de dois estados distintos a saber: vida ou morte. Uma vez morta a célula não se recupera mais. É o mistério da vida ou o milagre da natureza biológica. Somente a vida pode gerar a vida.
A vida celular é um milagre.
A idéia do big bum diz que todos os duzentos elementos da tabela periódica nasceram dessa explosão, em proporções completamente desproporcionais, sabemos que nenhum elemento pode se transmutar em outro, sem produzir outro imenso bum, como na bomba de plutônio que se transmuta em elementos radiativos, ou seja, a matéria não gosta de se travestir em outra tão facilmente e tão livremente como um transexual do universo.
Tudo isso nos diz que a vida e a terra foram obras de um grande arquiteto, assim como o universo, somente poderiam ser organizados em um sistema construído com cuidado e a cautela de quem tinha o controle de todas as variáveis e condicionantes.
Acreditar no grande big bang seria como imaginar que a grande e colossal explosão tenha mais conhecimento do universo do que um bebê humano de seis meses, e pensar que o nosso maior gênio, Einstein, ainda assim não faz a menor idéia de tantos outros segredos que encerra o universo microscópico das partículas subatômicas ou dos conglomerados de quazares e de pulsares, nada como um pouquinho de humildade para acreditarmos que o grande ET fez tudo isso aí, e ainda assim permite que nós acreditemos no acaso do grande buscapé.... Entre o grande bum e o ETezão chamado Deus fico com o segundo..
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Big Bang e darwinismo: duas aberrações que violam o método científico
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Agora examine a hipótese Darwiniana do desenho inteligente da natureza tentando evoluir o projeto de uma célula para que a célula possa fazer a fagocitose, ou de uma célula linfócito “t” fazendo o reconhecimento de um agente estranho ao organismo, tecido ou célula, alienígena, para designar o combate biológico com os anticorpos para conter e deter a ameaça.
Quantos testes precisou fazer a natureza e ainda ter que integrar este subsistema ao organismo biológico hospedeiro!
A engenharia de projetos é obrigada a rechaçar a teoria da evolução de Darwin, baseada no acaso e no caos.
Como poderia a criação do Universo segundo a teoria do Big Bang representada pela explosão caótica produzir a ordem e a inteligência sem nenhuma inteligência; como poderiam produzir tanta vida inteligente, complicada, sofisticada, integrada em sistemas complexos e harmônicos sem nenhuma inteligência, e produzir coisas inteligentes como dita a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin, se o caos e o acaso são desprovidos de inteligência deveria haver uma pletora de vidas espalhadas por todo o universo, na Lua, no Sol, em Marte, em Saturno, enfim, a vida seria selecionada e adaptada pelas condições ambientais como ditam os requisitos, prerrequisitos e as condições e premissas darwinianas da evolução ao acaso das espécies, no sentido de sempre se aperfeiçoarem, daí o nome evolução, ou seja, aperfeiçoamento constante de algo sem nenhuma inteligência capaz de prover um sentido teleológico às coisas assim criadas.
A cada nova descoberta da complexidade da natureza, na Biologia, Bioquímica, Química, Física das Partículas um novo premio Nobel é designado, e o caos e o acaso que são mais inteligentes e sofisticados que toda a nossa ciência de Einstein, Crick, Le Chatelier, Pasteur, e outros que precisaram muito mais do que o caos e do acaso para desvendarem uma fração ridícula dos segredos do universo totalmente criado pelas leis do Caos e do acaso nunca venceram um Nobel, quer dizer, a adaptação e evolução anômica e anárquica do universo, segundo os naturalistas evolucionistas e bigbangistólogos são mais criativos e inteligentes que os gênios humanos.
O Big Bang e a teoria da evolução das espécies são aberrações pseudocientíficas baseadas em extrapolações e gigantescos saltos epistemológicos baseados apenas em especulações sem provas e sem possibilidade de serem reproduzidas artificialmente, como exige o método empírico e a metodologia científica.
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