Lacração por lacração, apenas um novo verbo
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A lacração do ex primeiro ministro Pierre Trudeau quando em visita ao Brasil, há quatro décadas atrás, decidiu lacrar por aqui, na terra tupiniquin tirando onda com os sub desenvolvidos atrasadinhos, então decidiu e foi primeira página dos maiores jornais impressos do Brasil, ao descer do avião no Aeroporto de Brasília, trajando um elegante terno complementado por um calçado tênis.
Tudo planejado para produzir o choque de civilização e mostrar a sua superioridade neo europeia, canadense, superior, up to date, nova modinha de algum estilista gay ou trans sexual da Europa, cujas ideias nem sempre costumam vingar na moda.
E foi o caso do senhor Trudeau, como se pode confrontar com a moda atual, nenhum chefe de estado ou CEO veste um terno complementado com sapato tênis, mas isso somente os lacradores nunca advinham.
O protocolo diplomático acordado exigia sapatos de couro para as cerimonias de acordo com o cerimonial clássico, mas o sr Trudeau quis nos dar uma lição de modernidade aos incautos pobres do hemisfério Sul da terra, e assim mesmo sendo instado delicadamente e discretamente para desistir dessa desfaçatez diplomática insistiu e compareceu aos palácios do governo trajando o seu sapato tênis a despeito da quebra protocolar, se valendo da tolerância diplomática, assim procedeu.
A ideia de comemorar o dia dos pais, com uma imagem de um casal homo afetivo ou no dia das mães da mesma maneira, vai ser revisto no futuro como fazemos agora cerca de 40 anos depois como um ato descolado e deslocado no tempo, como o do do sr.Trudeau, e passará para a História como uma simples demagogia, hipocrisia, bizarrice, e não mais do que isso.
Assim campanha da Volkswagem com um casal de homo afetivos passará como tudo que é bizarro.
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