Inteligência Universal
A natureza nos é apresentada pela descrição dada pela teoria da criação e evolução das espécies pela lei genética de Darwin visa priorizar apenas a função da perpetuação da espécie, desde que obra do acaso pela roleta da sorte probabilística sem intencionalidade e sem nenhuma finalidade a vida, a única coisa que Darwin acertou na sua teoria da evolução da espécie, pois que a preservação do indivíduo não é sinônimo da preservação de toda a espécie a que pertence o indivíduo, a mutação das espécies teria a finalidade de preservar a espécie mutante aperfeiçoada e adaptada às intempéries ou às simples mutações de longo prazo ambientais, como acontece com o mecanismo das variantes dos vírus que fogem da extinção cada vez que uma vacina ou um agente ou um novo meio ambiente abiótico ou um novo antibiótico é introduzido no meio ambiente, neste caso o seu DNA se autocorrige e passa a lutar pela preservação específica para superar a nova arma contra a extinção da cepa do vírus produzindo uma nova linhagem genética mais resistente, assim que esse mecanismo darwiniano descrito pela teoria da seleção natural funcionaria para a continuidade de todas as espécies.
Ações humanas antrópicas que atentam contra a perpetuação da espécie humana provocariam reações de correção e compensação automáticas na natureza misteriosa que supõe uma inteligência cósmica, ou, uma tremenda sorte casual, por exemplo: a introdução de comportamentos antissociais que são riscos e atentados contra a perpetuação da espécie humana;
a) são verificados casos em que depois de guerras quando a enorme e desproporcional quantidade de machos é dizimada no campo de batalha provocando um desequilíbrio demográfico de desproporção entre os sexos masculino e feminino.
Foi como o que ocorreu recentemente em Eslovênia onde a quantidade de nascimentos de bebês do sexo feminino disparou aumentando muito a desproporção entre os sexos em relação aos nascimentos de bebês do sexo masculino durante um mesmo longo período em toda as regiões da Eslovênia criando uma desproporção antinatural na humanidade onde em toda a terra nascem ao longo de todas as civilizações e eras da humanidade nascem sempre monotonicamente cerca de 50% de pessoas de cada sexo masculino e feminino, então, ali em Eslovênia passaram a nascer 800% a 900% mais de bebês meninas do que bebês meninos, e os cientistas não conseguem dar a explicação devida, - que deveria se resolver, segundo a teoria da evolução das espécies, numa mutação genética, que não aconteceu, ao contrário -;
b) como acontece na Ucrânia e Rússia que perderam 25 milhões de homens na segunda guerra mundial então e desde aquela guerra mundial a quantidade de mulheres que nascem ainda hoje é muito superior ao de meninos que nascem.
Isto seria claro de entender se as pessoas parassem para pensar em uma poligamia natural e que ao contrário, a monogamia na natureza é artificial é uma prática socialmente concebida e imposta pela moralidade é que introduziu uma distorção social para frear a expansão demográfica: cada mulher leva nove meses de gestação e mais alguns outros meses de lactação e cuidados com os nascituros, mas para compensar a introdução da monogamia precisar-se-ia nascer um pouco mais além de mulheres, - 51% a 52% em média, - do que o número de homens, essa é a informação que a natureza processa através de mecanismo de informação genética sensitiva intra específica dos sapiens, a qual discorrerei em um novo capítulo, mas a natureza não processou ainda a monogamia de modo mais acelerado quando acontecem as disfuncionalidades das guerras.
Meta introdução
Este texto deveria se inciar neste capítulo, porque nos provoca a pensar na inteligência como um campo deslocado de matéria e energia, um campo autônomo do universo, do cosmos, da nossa capacidade cognitiva racional humana.
Desde que designamos o nosso órgão formado pelo cérebro e seus anexos como o locus da inteligência deveríamos perguntar e resolver como existe tanta inteligência no pré-cérebro durante os primeiros momentos da gestação antes da formação do feto humano ou de qualquer animal?
Todo o trabalho dos três tipos de RNA é fazer três ou quatro tarefas:
1 – criar células diferenciadas e especializadas;
2 – criar os órgãos e sistemas funcionais especializados com células especializadas;
3 – Atribuir as funções de gerenciamento e integração dos órgãos formados à ou na estrutura do corpo;
4 – operar o método e o protocolo de troca de informações e de materiais entre os órgãos.
Se isso não for da mais alta estrutura e sofisticação de inteligência alter-cérebro e pré cérebro, então teremos que definir um conceito novo de inteligência, se considerando que os três RNA fazem tudo isso apenas decifrando as informações dos códons inscritos na sequência do DNA, então, o resultado é obtido antes mesmo do cérebro fetal ser formado pelo mesmo conjunto de RNA; dito isto, sem o cérebro fetal para comandar o processo de tradução das informações do DNA pelos três tipos de RNA teremos que admitir que a inteligência precede ao cérebro e prescinde do cérebro fetal, já que o único cérebro da simbiose feto-gestante é o cérebro da gestante, onde o feto é o hospedeiro no útero da gestante, portanto o trabalho todo de formação do feto é ante-cerebral. A própria formação do cérebro fetal é obra dos três RNA.
A hipótese excludente do cérebro fetal ainda não formado e a interação incipiente ou não provável da interferência do cérebro da gestante nos leva a hipótese alternativa da inteligência invisível e imaterial que “grita” pelo universo para ser reconhecida, desde a engenharia da estrutura e arte da casa do pássaro “joão-de-barro”, a colmeia de abelhas em desenho de estrutura hexagonal, a sua organização de divisão de tarefas entre as abelhas chamadas operárias e as abelhas chamadas de função de proteção, os soldados quais protegem a colmeia de invasores dando a própria vida para protegerem a sua colmeia, então vendo a obra do universo, o humano designou um artífice, um autor para ela porque a intuição humana em sua lógica precisa encontrar uma causa anterior, ou um condutor, um maestro, um engenheiro para justificar tanta inteligência, e assim surgem as religiões e os seus deuses todos como coautores causas desta obra sofisticada chamada de universo, autores invisíveis, chamados de: Buda, Baal, Yahweh, Elohim, Javeh, El Chadai, Oxalá, Júpiter.
Ainda no mundo microscópico vemos dois ciclos de produção de energia celular na chamada fotossíntese, com o ciclo escuro realizado na ausência da luz, e o ciclo fossintético realizado na presença da luz, são fases absolutamente encadeadas, organizadas, em sequência sem que saibamos exatamente quem comanda cada uma destas fases para realizar o milagre inteligente da fotossíntese.
Outro modelo absolutamente inquestionável de inteligência diz respeito ao processo da membrana celular capaz de controlar o equilíbrio ácido da célula, fazer a fagocitose e expelir os resíduos da ingesta celular fazendo as trocas gasosas aeróbicas e regulando a sua turgidez e equilíbrio hidrostático, a semipermeabilidade da membrana celular mantém as condições para que mitocôndria execute as funções celulares para manter e reproduzir as células e suas funções, tudo isso consome energia, informações e inteligência, mecanismos de controle e de equilíbrio, feedback e fluxo de materiais.
A causa primeira do início de tudo nos leva ao infinito com regressões infinitas cujo princípio das causas exigem uma origem para a origem dos deuses; quem criou o que ou o primeiro dos Deuses? Deuses imortais, ou eternos? Ou ambos?
Vamos simplificar nossa epistemologia do conhecimento: nas escalas terrestres de distância e tempo, a luz cruzando a noss via láctea levaria 100.000 anos terrestres. Portando, relativamente ao ser humano a eternidade seria qualquer coisa além dos 1 bilhão de anos, que não tem nenhum significado para nós humanos tal lapso de tempo; e o infinito seria a distância de 1 milhão de anos luz, nada pode se comparar na terra e em nossas medidas a estas distâncias temporais e espaciais, qualquer viajante supondo que pudesse percorrer estas distâncias e tempos voltaria e encontraria outra civilização no seu regresso com bilhões de anos de defasagem o que torna qualquer viajante espacial uma quimera sem objeto científico ou histórico relevante. Não tem sentido a viagem no tempo espaço filosoficamente, na prática e de fato.
Então o início de tudo precisa de uma causa e de uma finalidade antes de qualquer coisa ser pensada e depois criada, e assim por diante num ciclo infinito de causações circulares cumulativas intermináveis.
Esta noção de deuses eternos e infinitos incriados, incognoscíveis que pariu esses outros deuses tiveram uma escalabilidade espetacular, com formação completa iniciais perfeitos, sequencialmente do mais básico ao mais complexo desde as: Matemáticas, geometrias, design, Químicas, Biologias; então construíram as leis e as leis de formação de leis, dominaram desde: Termodinâmica, Cinemática, Eletricidade, Magnetismo, Eletromagnetismo, Dinâmica, equilíbrio estequiométrico, reações de redução ácido-base, equilíbrio estático e dinâmico, reações endotérmicas, reações exotérmicas, reações nucleares, criação de átomos, comportamento dos fótons, orbitais de elétrons, hibridização de elétrons pareados, pontes de hidrogênio; criação e seleção das espécies, polinização das plantas pelos insetos; animais que voam, animais que nadam, animais que respiram o ar, animais que respiram na água; animais com corpos cobertos de penas, animais com corpos cobertos de pele e pelos, animais com o corpo coberto de escamas; todas as espécies de plantas, de mamíferos, de carnívoros, de herbívoros, de animais que se alimentam de animais apodrecidos, animais que se alimentam de animais ainda vivos, animais que se arrastam no solo, animais que saltam, animais que andam; então a obra completa do universo surgiu num passe de mágica, ou foi obra de um arquiteto engenhoso e paciente ao longo de milhões de anos e de eras, e agora temos mais um suspeito da organização e criação do universo: a inteligência pura, também chamado design inteligente, que não quer dizer nada sem uma teoria ou conceito do que seja o desenho inteligente.
Pobres humanos primitivos que viviam buscando no céu as perguntas certas que lhes trariam as respostas certas, e que provavelmente começaram a imaginar o criador que tudo criou e que deveria existir em algum lugar antes de existirem lugares, então o criador nunca aparece pessoalmente, não manda um sinal inteligível de sua existência e não se comunica, então nada disso impede os seres humanos em tentar imaginar como seria um tal ser ou entidade poderosa que pudesse o ser humano tirar partido deste poder em seu benefício, para isso pensou em oferecer presentes, e dádivas para comprar a sua simpatia e misericórdia, a proteção; por isso inventa palavras sagradas, rituais secretos, nomes e fórmulas de sacrifícios para agradar este ser entidade recôndito, escondido e misterioso, para o qual todas as estratégias de descobrir falharam até aqui, mas a crença de que se pode alcançar o enorme poder oculto como o poder do núcleo dos átomos de urânio 235 que pode destruir uma metrópole inteira, julga poder encontrar e agradar ao suposto criador poderoso do universo com suas rezas, orações, cânticos desafinados, sacrifícios, promessas, matança de animais, flores, alimentos, assim se contam as histórias dos livros sagrados, desde os tempos antes da escrita humana em todas as culturas, desde os silvícolas até os insuspeitos e cultos egípcios, então as nossas próprias suspeitas diante de obras como as enormes pirâmides e esfinges no antigo Egito ou anteriores a era egípcia que nada deixaram como pistas de suas construções, se somam as obras da natureza; uma simples célula é mais complexa do que todo o universo, com as funções de permeabilidade seletiva da sua membrana externa e os processos mitocondriais, a plasmólise, a engenhosidade da membrana celular e da membrana nuclear, a reprodução do DNA, fagocitose, a especialização celular, e o nosso admirável Darwin pensou que a “simples” célula apareceu do acaso, do nada para se complexificar daí em organismos celulares desde os vírus até os mastodontes e baleias.
Para designar uma função para cada elemento do cosmo, desde os átomos até os seres vivos, as atividades vulcânicas, tsunamis, movimentos dos ventos e marés, os relâmpagos, as montanhas e terremotos, tudo segue princípios que foram criados, desde a cadeia alimentar dos seres vivos terráqueos, a própria fisiologia e a adaptabilidade dos seres vivos, a mutação rápida dos vírus, tudo são pistas para a especulação de que a inteligência é parte do universo autônomo.
Isaac Newton não criou as leis da Mecânica Clássica, apenas evidenciou o que existia, simplesmente porque a natureza e o universo não tiveram que esperar pelas descobertas de Newton para funcionarem matematicamente, mesmo com todas as limitações do conhecimento humano sensível e limitado de Newton.
O caso da menina loirinha de olhos azuis filha de pais negros Nigerianos
Aconteceu em uma maternidade em Londres, quando dentro da sala de parto aquela mulher negra nigeriana morando em Londres como migrante africana deu a luz a uma menina linda, e o médico que fez o parto somente acreditou sem dúvidas algumas da origem materna que aquela menina loiríssima, de cabelos lisos, muito loiros cacheados levemente, saindo da placenta da sua mãe negra, então as questões passaram a ser: quem seria o pai de uma menina branca, loira, de olhos azuis?
Seu marido também nigeriano, negro sem ascendentes não-negros, da mesma forma que a sua esposa, a mãe da pequena loirinha era nigeriana sem ascendentes não-negros, estavam simplesmente ali em Londres como refugiados, migrantes sem parentes na City Londrina.
Com muito cuidado, observando os limites da ética médica e com muita contenção legal de olho na política da ética inter-racial começaram a fazer perguntas aos pais nigerianos da menina loirinha se poderiam investigar juridicamente e depois biologicamente as antecedentes e causas daquele aparente fenômeno, a princípio suspeito de ser um caso de albinismo, inseminação in vitro, barriga-útero de aluguel, ou, no limite, de adultério conjugal.
Eliminar o adultério como causa ou inseminação in vitro como causa marginal foi fácil com exame conhecido como teste de DNA paterno e materno, e isso foi feito discretamente, pois diante das primeiras suspeitas na saída da maternidade o marido ou esposo da parturiente afirmou a sua estreita e total confiança na fidelidade da sua esposa, afastando qualquer problema quanto a continuidade do casamento se porventura assim de outro modo tenha sido concebida a sua filha eventualmente fora do casamento.
Então pediram autorização expressa para começarem uma investigação científica profunda já que o caso acontece a cada um milhão de pessoas, ou de partos onde inclusive tem o caso das irmãs gêmeas também na Inglaterra onde uma era loira e a outra negra no mesmo parto, não restando dúvida de que haveria uma anomalia a ser estudada já que a biologia genética hereditária nada pode responder diante desta quebra de expectativas e no limite do estado da arte da ciência genética.
Não nos resta a saída da biologia reprodutiva e da ciência do DNA para invadir outra causalidade que evoca a expectativa de hipótese sempre desprezada pelos evolucionistas ou dos criacionistas de que existe para o ramo conhecido como design inteligente que foge do acaso puro e simples e da crença pura e simples em um ser incognoscível espiritual, precisamos de uma nova teoria que supere o acaso e a causalidade materialista.
Nos parece que a resposta reúne os conceitos e teoremas de: Lamark, Darwin e os criacionistas para construirmos uma teoria de consenso que respeite a Biologia genética, sem saltos epistemológicos e corolários irrefutáveis, seguindo o padrão da metodologia de pesquisa científica.
Redefinindo os conceitos mais sagrados da: Ciência, Filosofia, Religiões, Deuses
1 - Precisamos de um novo conceito para o significado preciso e unívoco para a palavra “vida”.
2 – Temos que redefinir os princípios conhecidos e estabelecidos para espécies vivas e a mutação ou adaptação das espécies ou dos indivíduos dentro de uma ou mais espécies;
3 – Entender o que significa design inteligente;
4 – Fatores abióticos e ambientais que desencadeiam mecanismo de novas seleções de combinações e de ativação de genes escondidos, inativos, secretos, raros, ou desconhecidos.
Vida
Palavra fácil de falar, difícil quase impossível de compreender em toda a sua plenitude.
O velho clássico do cinema desde os primórdios de Hollywood sempre transforma um evento nunca confirmado na humanidade em todas as eras e em todo canto do mundo, a ressurreição ilustrada de várias versões do fato de refazer o milagre da vida de diversas maneiras, desde a ressurreição de Lázaro na Bíblia, a ressurreição de Êutico, a improvável ressurreição de Jesus Cristo, sempre presente a vontade de controlar a vida, desde sempre, então, o clássico do Frankenstein em suas versões mais famosas até se tornar um gênero próprio de cinema, o ser humano reconstruído e feito de partes recuperadas como um automóvel que se conserta com novas peças, o sonho de consertar o ser humano trocando as partes não funcionais, então criamos os implantes e os transplantes, mas diferentemente de um automóvel que não pode trocar de pneu em movimento, o ser humano não pode ser desligado para trocar e recuperar as peças defeituosas, as cirurgias têm que ser feitas sem parar ou suspender ou interromper a vida.
Depois de cessada a vida nada pode trazer de volta a pessoa depois de morta, não sabemos o que faz a diferença entre um estado de vida e o da morte.
No código civil de todas as civilizações se estabelece exatamente o momento em que a vida começa, o teste clínico laboratorial da Docimasia de Galeno comprova se houve vida depois do parto do recém-nascido onde além de respirar precisa passar pela ratificação que é a contra-prova dada do exame histológico do sistema digestivo, precisa saber se a passagem de ar pelos pulmões e a capacidade pulmonar e cardíaca foi suficiente para atestar que o bebê chegou a ter vida e não um mero reflexo aos estímulos externos do sopro de ar pelos pulmões.
Não sabemos direito quando um ser está vivo, se o é no estado de coma profundo que pode ser apenas induzido pelas máquinas de suporte cárdio-pulmonar-vascular.
O que é a vida, ou, quando começa a vida do feto intrauterino?
Esta pergunta pode ser feita no sentido religioso, como feita na tese de doutorado do Pe Lodi “A alma do embrião humano” em que a reformulou para a pergunta: “quando a alma entra no corpo do feto?”.
Para equacionar esta questão na perspectiva da parapsicologia ou da ciência da religião, teremos que trabalhar o entendimento dos termos espírito e alma, na versão grega Platônica original.
A maior parte das coisas mais importantes e interessantes da astrofísica e da física são invisíveis e inexplicáveis, como a Mecânica Quântica que assustou ninguém menos do que Einstein, e obrigou ao Senado dos USA a proibir o estudo de Mecânica Quântica nas universidades e escolas nos USA, esse tempo já se passou desde que Einstein considerou esta Física fantasmagórica.
Porquê espírito e a alma?
Com a importância da IA atual vêm a lembrança de que os modelos de rede neural se baseia na arquitetura física dos neurônios, mesmo sem saber exatamente a função dos neurônios nos cérebros biológicos.
Não existem: números, letras, imagens, sons, sabores no cérebro, tudo que existe fisicamente no cérebro são: sangue, oxigênio, enzimas, células, pulsos elétricos então a mágica da informação transitando pelo cérebro junto com as instruções de manipulação e o protocolo das informações e comandos da programação cerebral tem em comum com os computadores a mesma inexplicável circunstância da total inexistência de: letras, imagens, sons na memória RAM dos computadores, nem nos circuitos lógicos que executam as instruções dos microprogramas, essa mágica não necessita da dissecação e compreensão dos físicos e dos engenheiros de eletrônica digital, nem dos analistas de sistemas e programadores de circuitos lógicos de software básico, para isso existem as camadas que vão desde o nível superior do: programa em linguagem humana de alto nível como COBOL, FORTRAN, BASIC, C, JAVA, VISUAL BASIC, DELPHI, CLIPPER, ACCESS, HTML que é compilado e traduzido para o código mnemônico de linguagem montadora do código de máquina simbólico ainda inteligível ASSEMBLER final que existe em todos os computadores do mundo, em cada celular e em toda máquina que computa dados, então este código é compilado e traduzido para o código de números em binário ou hexadecimal não mais inteligível para os humanos sem instrumentação e parametrização e operações aritméticas, ou em código octal, e daí entregue para a execução das microinstruções do firmware da máquina através do sistema operacional básico do circuito lógico eletrônicos digitais do chip interno.
Ao chegar ao nível de fluxo de elétrons e correntes eletrônicas que simbolizam as informações que precisam ser traduzidas para os humanos porém tudo que o computador tem são dois níveis de informação: zero e um, chamado binário. Todas as informações de cor, som, letras, vídeos, imagens são apenas zeros e uns dentro dos circuitos eletrônicos digitais.
Vivemos em um mundo invisível de coisas fantasmagóricas como: o tempo, uma instituição sem substância; a força da gravidade; o campo magnético; o campo elétrico, o fluxo de corrente elétrica, são forcas e entidades do universo intangíveis, portanto, falar de espírito e de alma nos torna equivalentes aos físicos e astrofísicos tratando de entes fictícios, apenas modelos de comportamento das forças e entidades do universo.
O que Aristóteles concebia como espírito é o análogo da informação fantasma mimetizada que flui nos circuitos de lógica do chip do computador que não tem consciência de si mesmo nem sabe que tipo e que significado tem as informações que são processadas nos bancos de memória, e nos bancos de dados, as informações somente existem em função da capacidade do espectador humano poder de atribuir aos signos, aos ícones, como um cidadão francês diante de um texto grafado em Kenji chinês se ele não conhece chinês não tem significado para o francês que não sabe chinês.
A informação segundo a teoria da informação e comunicação precisa de um protocolo para modular os sinais de acordo com a semântica, com o alfabeto, com o domínio de conhecimento, como um médico consegue se comunicar com outro médico mas não com um engenheiro civil porque estão e setores de conhecimento com quadros de referência distintos.
Camadas de informação são criadas para modular todo conhecimento humano chamadas de disciplinas como: Matemática, Física, Química, Biologia, e assim chegamos no século XXI a mais de umas centenas de domínios de conhecimento humano, milhares de sistemas operacionais e linguagens de programação de computadores, protocolos de troca de dados e camadas de comunicação entre sistemas de controle de componentes eletromecânicos, digitais, e todo tipo de sistemas de radares AESA, servo-controle de motores, sistemas de modulação de todo tipo de autômatos finitos.
O que é o espírito?
O que é a alma?
Vamos começar pela vida, onde podemos argumentar por hipótese que a vida entra e sai do corpo humano simulando a morte que seria a separação do corpo da mente, ou da alma, então podemos simular a hipótese que vivemos estágios de semi-vida ou de semi-morte em duas situações: quando em sono profundo; quando em estado de coma.
Desde que sonhamos nosso sistema voluntário fica suspenso e o sistema parassimpático continua reagindo controlando as funções vitais as quais mesmos acordados e dispersos não temos controle voluntário sobre as funções de: batimentos cardíacos; respiração; arrepio dos pelos, ereção, excitação; sudorese; então este estado de suspensão dos sentidos se assemelha a morte.
Com este conceito adiantamos o significado da vida, antes do nascimento o feto a partir de estágio do desenvolvimento da coluna cervical e do sistema nervoso central precisa receber a programação ou as programações para acionar o funcionamento do cérebro e do cerebelo, a partir deste start do sistema límbico do feto seu sistema operacional básico começa operar mesmo sem processamento autônomo por falta de fluxo de dados e de demandas de processamento das informaçõesn de outros sistemas e órgãos.
A vida deixa de ser algo contínuo e permanente: é semipermanente, é fluída e indefinida, ela não acaba nem começa de repente nem de forma definida, vem e vai aos poucos em camadas e em etapas. A vida no estágio vegetativo autônomo e a vida inteligente sob demanda da vontade responde ao espírito desperto.
Se não sabíamos quando começa a vida do feto nem quando adquirem a alma ou a sua personalidade humana completa e complexa, nunca saberemos, agora introduzimos a velha crença dos platônicos ou dos egípcios, ou da bruxaria hindu da mentempsicose ou transmutação das almas depois da morte do corpo se transmutando para outra forma de vida ou para um estágio além da terra, como pregam as religiões derivadas do cristianismo, então, a eternidade está demostrada por este teorema dado no corolário das coisas invisíveis no universo mais abundante do que as coisas visíveis e palpáveis dado pelo teorema da semi-vida ou semi-morte.
Existe então uma etapa em que a vida espiritual não mais retorna ao corpo, sendo um estágio de inércia de vida apenas um pedaço de carne ainda reagindo com uma peça de carne de um gado abatido ainda pulsando no açougue muitas horas depois do abate do animal no matadouro, aquele pedaço de pulso reflexo não tem mais vida.
O espírito do animal não mais retorna para aquele indivíduo depois de separado dele, mas, ainda temos que explicar porque os amputados ainda sentem as suas partes depois de separadas do corpo?
Como as mães conseguem interagir com seus filhos distantes sofrendo as mesmas dores mesmo sem saberem o que acontece com eles?
Como uma saliva reage sob inspeção do microscópio a distância do seu dono de acordo com as emoções que vai sentindo mesmo depois de expelida a saliva muito tempo depois?
Esse campo demonstra que existe um mundo chamado de espiritual que poderia ser também tratado como campo quântico pois guarda em si algumas das características e propriedades dos fótons e de seu par de fótons gêmeos, isso poderia explicar a passagem do mesmo fóton pelas duas frestas paralelas ao mesmo tempo na experiência de Young, Fresnell provando a ubiquidade dos fótons e o emparelhamento, ou chamado emaranhamento de estados quânticos simultâneos e instantâneos universais da experiência Boose- Einstein-Podoslki-Rosen.
O espírito é apenas uma informação sem substância ou estado quântico, sem energia sem matéria. Espírito é uma instância pura no objeto vida.
É desolador descobri que vivemos abandonados no nada, apenas contando com a sorte sem poder nos queixar a ninguém da má sorte, nem fazer nada para mudar nosso destino, tudo que fizermos e planejarmos sempre depende de fatores os quais não temos o menor controle, são outras variáveis e parâmetros que estão ao léu, apenas acaso, nem adianta culpar ninguém nem a nós mesmos, não existem castigos a serem cumpridos pelas nossas faltas, nem recompensas para o bem e para as boas ações e boas práticas, as pessoas de sucesso sequer poderiam repetir as suas vidas e certamente outro clone do Bill Gates não seria o mesmo nem traria os mesmos resultados, cada passo da sua vida foi único, no momento que nunca mais se repetiu do qual ele não tinha a menor ideia do que aconteceria no futuro, no passado, portanto, nada há que comemorar pois não foi o tutor do seu próprio sucesso nem poderia dirigir a sua vida com tal sabedoria e pretensão premonitória seguido cada passo e tomando cada decisão como se pudesse antecipar os passos e consequências da outra parte para que tudo se encaixasse na sua vida.
Vi três rapazes em Brasília criarem o maior invento de todos os tempos, no ano de 1973 o chamado BINA, que está presente em todos os celulares. As vidas daqueles rapazes no mesmo curso de eletrônica no CETEB poderia ser muito mais importante que Jeff Bezzos da Amazon, ou do que Larry da ORACLE, ou de Bill Gates da Microsoftware, ou de Ellon Musk da X e EpaceX, ou de Zuckeberger da META, ou que qualquer dos titans da moderna tecnologia, mas o maior invento do século depois do GPS ficou sem um centavo porque lhes roubaram as patentes, declaradas em sentença final pelo Superior Tribunal de Justiça que os invento do BINA não lhes pertente, pertence a toda a humanidade por que é uma decorrência natural da evolução inevitável da tecnologia não sendo portanto uma invenção, não lhes pertencendo a prioridade nem o pioneirismo.
Estamos soltos no espaço, abandonados à sorte, perdidos, sem um tutor, seu um guia, sem um protetor, sem um juiz para nossos atos, sem castigos nem recompensas, somos as criaturas mais importantes do universo onde isso importa, somos os melhores e os piores do universo, a única espécie inteligente existente, portanto, precisamos nos libertar dos senhores e feitores que nós mesmos criamos, não somos escravos de deuses nem de Deus, somos soberanos, somos livres, autônomos, autárquicos, as principais criaturas de todo o universo.
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