disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
O C dos BRIC e o B de Brasil: a engenharia da educação em engenharia
Quando Mao Tse Tug anunciou o “Grande Salto Para Frente” da China, o mundo todo tremeu. Mas, foi um rebate falso.
Fracassou o plano do Grande Ditador de fabricar milhões de toneladas de ferro gusa em fornos domésticos, comunitários, pela população chinesa, num esforço patriótico para lançar a China na vanguarda industrial mundial.
Viu-se que o ferro gusa produzido, em fornos domésticos, não tinha a qualidade esperada. Faltavam: tecnologia, conhecimento, especialização, instalações industriais, enfim faltavam engenheiros.
Mais tarde a China daria um grande salto para frente. Mas antes deu um grande salto pra frente na preparação tecnológica, precedida pelo salto na engenharia, precedido pelo salto na formação em massa de engenheiros. Em quantidades chinesas, como nunca se viu no mundo.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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terça-feira, 20 de março de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
O Tratado de Methuen e a Dependência Tecnológica do Brasil
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Methuen e a Teoria da Dependência
As opções que são feitas por uma nação através de seus dirigentes tem um tanto de visão de estadista e um outro tanto de vocação cultural e predisposição (talvez, predestinação) do povo.
Este Tratado é um exemplo típico onde o governante pensou estar fazendo a melhor escolha para e com o seu povo, que sem exigir sacrifícios do povo português o levou à sua inversão na importância histórica, enquanto outro povo, o inglês, liderado por estadistas de verdade se preocupou menos com o presente e mais com o futuro e através de sacrifícios extremos no passado conduziram a nação por um caminho sem volta para o sucesso por mais de oito séculos no futuro.
Esta é a explicação de como quatro países inverteram os seus papéis e as suas trajetórias históricas em pouco mais de oito séculos; quase um milênio de histórias.
São quatro nações européias: Portugal, Espanha, Inglaterra, e França.
Methuen e a Teoria da Dependência
As opções que são feitas por uma nação através de seus dirigentes tem um tanto de visão de estadista e um outro tanto de vocação cultural e predisposição (talvez, predestinação) do povo.
Este Tratado é um exemplo típico onde o governante pensou estar fazendo a melhor escolha para e com o seu povo, que sem exigir sacrifícios do povo português o levou à sua inversão na importância histórica, enquanto outro povo, o inglês, liderado por estadistas de verdade se preocupou menos com o presente e mais com o futuro e através de sacrifícios extremos no passado conduziram a nação por um caminho sem volta para o sucesso por mais de oito séculos no futuro.
Esta é a explicação de como quatro países inverteram os seus papéis e as suas trajetórias históricas em pouco mais de oito séculos; quase um milênio de histórias.
São quatro nações européias: Portugal, Espanha, Inglaterra, e França.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
A maior farsa da História da Humanidade
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
aior de todas as corrupções não é na política
É verdade que os políticos estão na vanguarda quando se fala de corrupção. Mas, por outro lado, imagine voce se alguém lhe dissesse que ganhou em sorteios da Megasena 200 vezes seguidas. Isso já aconteceu na política, como farsa, é claro. Mas, o que diria alguém de um caso mais escabroso de um vencedor que ganha há mais de 50 anos seguidamente?
É assim que funciona o futebol profissional no Brasil. Veja que em meus 56 anos de vida cansei de esperar por uma mudança do ranking dos quatro maiores times de futebol do Rio de Janeiro, melhor dizendo, dos quatro vencedores natos do futebol carioca. Apenas para argumentar; o mesmo se pode dizer em São Paulo, em Minas Gerais, em Rio Grande do Sul.
O que se vê é que contrariando a ciência da Estatística, os quatro grandes são ocupantes vitalícios do olimpo futebolístico, a saber: Vasco, Flamengo, Fluminense e Botafogo.
Não venham dizer que é questão de escala ou de investimentos. É muito mais que isso: é muita sorte que os outros times não têm, como, por exemplo: Bangu, Canto do Rio, Friburguense, Cabofriense, Campo Grande, América os quais nunca, repito, nunca cheguam a figurar entre os grandes times.
Neste caso a mão-invisível do acaso é muito conspícua.
Vai ter azar assim no inferno!
Na ciência que estuda o acaso, a Estatística, não existem as probabilidades 100% nem 0%, mas, o futebol profissional desmente este axioma matemático.
Compreendo as paixões que despertam nos torcedores a trajetória histórica destas instituições, que as obriga a não se encaixarem em qualquer lógica matemática, mas os casos inúmeros de pequenas e grandes fraudes, no final resultam na alteração das expectativas matemáticas, mais ainda, nas esperanças estatísticas.
Nem o melhor matemático do mundo conseguiria explicar este fenômeno, onde tudo é muito previsível, visto que as variáveis estão todas sob controle, e não é do controle emocional; interesses sociológicos, políticos, financeiros, geopolíticos, de Estado, eleitorais, de segurança pública, étnicos, sexuais, estão todos entrelaçados impedindo que o acaso decida as relações históricas, fazendo com que a História se repita, contrariando a Dialética, essa História que se repete como uma farsa muito desejada e ansiosamente esperada.
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